Encontro também selou vinda de acelerador linear

A obra foi lançada em 2013 pelo ex-governador André Puccinelli (PMDB), e a ordem de serviço assinada em novembro de 2014, mas até agora o Hospital Regional de Dourados ainda não está pronto para atender a população de 34 municípios do sul do Estado. O atual chefe do Executivo, Reinaldo Azambuja (PSDB), voltou de com promessa de recursos para o empreendimento.

O tucano se reuniu com membros da bancada federal e com o ministro da saúde em exercício, Ricardo Barros, para discutir a liberação de recursos da União para construção do Hospital douradense.Reinaldo afirma que União prometeu dinheiro para terminar obra de André

“O ministro garantiu a liberação de R$ 20 milhões e o Governo do Estado vai aplicar o restante, cerca de R$ 28 milhões. Já temos o empenho e o convênio. Agora ele confirmou a liberação dos recursos”, revelou o governador.

Ainda durante a reunião na Capital Federal, o Ricardo e Reinaldo teriam acertado um repasse de R$ 10 milhões, para custear serviços de saúde executados pelo governo estadual.

Um dos alvos da operação Sangue Frio, deflagrada em 2013, o aparelho usado no tratamento de câncer (acelerador linear), cuja vinda para o Estado teria sido dificultada pela chamada Máfia do Câncer, deve finalmente desembarcar em Campo Grande, no Hospital de Câncer Alfredo Abrão. “O ministro prometeu liberar nos próximos dias esse aparelho, que usa tecnologia mais avançada e vai possibilitar mais exames e aumento dos atendimentos”, falou.

Além do governador, participaram da reunião de trabalho o coordenador da bancada federal, senador Waldemir Moka (PMDB), e os deputados federais Geraldo Resende (PSDB) e Luiz Henrique Mandetta (DEM).