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Política

Protesto em Câmara pede cassação de parlamentar que agrediu vereadora

Agressor teria dado soco em colega
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Agressor teria dado soco em colega

Ao menos 100 pessoas, entre os quais servidores públicos e professores, fizeram protesto na manhã desta quinta-feira (24) na Câmara Municipal de (cidade distante 443 de Campo Grande, já na fronteira com o Paraguai) contra o vereador Edicarlos Oliveira Lourenço, do PSDB, acusado de agredir a colega de parlamento Maria Donizete, do PT.

Os manifestantes pediram a cassação do agressor, que faltou à sessão, mas estava na rádio em que trabalha no Paraguai. O caso está sendo avaliado pela procuradoria jurídica da Casa e o assunto será debatido na próxima sessão, na terça-feira. A agressão contra a vereadora foi assistida por outros dois vereadores, segundo disse Fábio Silva dos Santos, vereador do PT.

Maria Donizete disse ter levado um soco no peito desferido por Edicarlos. Ela foi levada para o hospital, onde fez exame de corpo de delito, em seguida registrou Boletim de Ocorrência. A briga teria sido motivada por um comentário postado em rede social em que a filha da vereadora chama o tucano de “machista”. Ambos foram reeleitos.

A petista disse nesta manhã ao Jornal Midiamax que passou mal à noite e teve de ir para o hospital tomar remédios. Ela é portadora de enxaqueca, doença crônica, cujo sintoma principal causa dor de cabeça. “Tudo por isso, a ida para o hospital, foi por causa disso [soco que levou no peito e caiu no chão]”.

HISTÓRICO RUIM

Nessa quarta-feira (24), o vereador Edicarlos, que é radialista, negou ter agredido a colega, afirmando que a tirou da frente dele e ao ser afastada acabou tropeçando e caindo no chão. 

Numa breve consulta no portal da Justiça nota-se que o suposto agressor responde, somente em Porto Murtinho, a nove processos, entre os quais por calúnia, ameaça, lesão corporal e dano moral. Em 2007, segundo notícia publicada na imprensa local, o vereador é acusado de agredir um casal, entre os quais uma mulher.

OUTRA AGRESSÃO

Ano passado, em junho, a vereadora em , Virgínia Magrini, do PP, foi à polícia e denunciou o colega vereador Maurício Lemes, do PSB. Ela disse que, durante sessão, o vereador  teria assediado ela, palpando-lhe as nádegas. O vereador foi punido com a suspensão de 15 dias, sem direito ao salário.

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