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Política

Presidente do Senado diz não conseguir frear processo de impeachment

'Se processo passar na Câmara resultado será cassação'
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‘Se processo passar na Câmara resultado será cassação’

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) admitiu que não teria forçar para barrar o impeachment da presidente Dilma Rousseff, caso o processo passe pela Câmara dos Deputados. Segundo ele, se isso acontecer deve haver uma ‘onda’ que certamente resultará na cassação de Dilma.

A solução, segundo ele, é apostar no ex-presidente Luiz Inácio da Silva para evitar o impeachment na Câmara dos Deputados. Na semana passada o Jornal Estadão destacou que Lula fez questão de se certificar de que teria o apoio de Renan para assumir o comando da Casa Civil.

Ainda segundo apurado pelo jornal, o governo precisa de 171 votos dos deputados para evitar o impeachment. Caso contrário, sobrará para o Senado referendar a decisão. Pelo rito determinado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), cabe ao Senado a palavra final sobre o afastamento da presidente.

Na última sexta-feira (19), o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, suspendeu provisoriamente a posse do ex-presidente e determinou que as investigações que envolvem o petista na Operação Lava Jato retornem para a primeira instância, conduzida pelo juiz federal Sérgio Moro.

A divulgação dos grampos telefônicos em que o ex-presidente diz que o Supremo Tribunal Federal (STF) está “acovardado” e que ele, Renan, “está fodido”, jogaram por terra qualquer chance mais efetiva de o presidente do Senado trabalhar em favor das ações de Lula.

O presidente do senado também já teria dito a seus aliados mais próximos que “mais do que nunca” terá de adotar uma postura “institucional” diante das revelações da Operação Lava Jato.

Calheiros é acusado de ser beneficiado pelo esquema de corrupção na Petrobrás e recentemente, ele foi mencionado na delação premiada do senador Delcídio Amaral (ex-PT-MS). O nome dele também já havia aparecido em depoimentos do ex-diretor da Petrobrás Nestor Cerveró e do lobista Fernando Baiano.

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