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Política

Prefeitura justifica veto parcial em próprio projeto de suplementação

Área do bairro Teruel terá projeto separado para desafetação 
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Área do bairro Teruel terá projeto separado para desafetação 

O prefeito de Alcides Bernal (PP) encaminhou ontem (7) à Câmara Municipal, mensagem pedindo aprovação do projeto de que beneficia moradores transferidos da , justificando veto parcial dado ao projeto inicial, alvo de inúmeras críticas durante sessão no legislativo. Segundo a prefeitura, das quatro áreas existes, apenas uma precisa de desafetação, conforme solicitava emenda de parlamentares.

Na mensagem, o prefeito afirma que “o fato das áreas referentes aos loteamentos do Residencial José Teruel Filho não terem sido desafetadas, não impediria o ato da abertura do crédito especial” e que ainda assim, reencaminha “projeto inicial deduzindo os valores pertinentes a essa área, perfazendo um total de R$ 1,056 milhão correspondentes a 88 casas”.

Em relação ao veto, informa que um novo projeto de lei para desafetação dos imóveis será apresentado na Casa. Sendo assim, pede que os vereadores aprovem em regime de urgência o veto parcial, parte do projeto inicial. Na mensagem, não consta quando novo projeto será apresentado, diz apenas que o executivo encaminhará com “maior brevidade possível”.

Segundo assessoria da prefeitura, a emenda dos vereadores pedia desafetação das quatro áreas para onde as famílias foram encaminhadas, mas somente a área do residencial José Teruel precisa ser desafetada, por isso a dedução de valor e encaminhamento de novo projeto.

Impasse

Vereadores de Campo Grande usaram a tribuna ontem (7) para questionar o veto parcial do projeto do Executivo sobre a regularização e transferência dos moradores da favela Cidade de Deus, publicado no Diário Oficial da Capital. Alex chegou a dizer que o ato era caso de ‘manicômio’.

Segundo o vereador Eduardo Romero (Rede), faltavam documentos desde que o projeto foi apresentado à Câmara. “Por isso demorou três meses para ser aprovado. Para não atrasar mais, fizemos uma emenda pedindo que garantissem a desafetação do terreno para garantir a escritura aos moradores, mas o prefeito vetou parte do próprio projeto. Não dá para entender”.

No veto, Bernal explica que parte dos lotes está registrada em nome da Emha (Agência Municipal de Habitação) e não em nome da Prefeitura. Outra parte é uma Cortina Arbórea de Proteção ambiental que será realocada onde era a Cidade de Deus e que as mudanças não são objeto do projeto de lei, que ainda será encaminhado à Casa para regularização.

 

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