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Política

Para manter liberdade, defesa de Olarte alega que MPE-MS repete argumentos

Ele e a esposa estão em prisão domiciliar 
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Ele e a esposa estão em prisão domiciliar 

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O ex-prefeito de , (sem partido) apresentou contrarrazões ao pedido do MPE-MS (Ministério Público Estadual) para que ele e a esposa Andreia Olarte voltem para prisão preventiva. Desde o dia 27 de setembro o casal está em prisão domiciliar, sendo monitorado por tornozeleiras, além de cumprir outras condições impostas pelo juiz Roberto Ferreira Filho.

Os advogados Jail Azambuja e João Carlos Veiga alegam que as argumentações usadas pelo MPE-MS são as mesmas de quando houve o primeiro pedido de prisão e, portanto, sem novos fatos que justifiquem a volta dos clientes ao cárcere.

“Em suas razões, porém, o Ministério Público, em vez de impugnar a decisão objeto do recurso, limita-se a repetir as razões invocadas no pleito de prisão preventiva formulado ainda no TJMS e reiteradas por ocasião da manifestação do Procurador-Geral de Justiça, quando instado a falar sobre o pleito de revogação”, diz a defesa.

“O MPE, ao limitar-se a reproduzir os argumentos, fáticos e jurídicos, já apreciados na decisão ora recorrida, apresenta recurso inepto, pois sem dialeticidade, vale dizer, no qual falta o ataque específico à decisão objeto dele”, completa.

O órgão, por sua vez, sustenta que “o restabelecimento da prisão se afigura necessário para conveniência de instrução criminal, visando a preservar a prova processual, garantindo a sua realização, conservação e veracidade, afastando provável ingerência dos recorridos e seus comparsas não só na formação da prova material, como também na influência no ânimo das testemunhas”, diz o recurso.

A promotora de Justiça Grazia Strobel e a promotora de Justiça integrante do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado) Emy Louise Albertini, citam exemplos de como Andreia e Gilmar tentaram interferir no andamento da investigação. “Empregaram esforços rasos, atrevidos, desrespeitosos e inescrupulosos para tentar obliterar a produção de provas”.

Descrevem que de maio de 2014 a julho de 2015 adquiriram pelo menos 10 imóveis e terrenos considerados de alto padrão e pagaram R$ 2,8 milhões até o mês que Olarte foi afastado da Prefeitura. Então começaram a não quitar mais as dívidas. Caso concluíssem os pagamentos chegariam ao total de R$ 4,1 milhões.

 

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