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Política

Justiça não encontra principais alvos da Coffee Break para notificá-los

Pelos menos dois deles se mudaram de Campo Grande
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Pelos menos dois deles se mudaram de

Quatro dos principais alvos da Operação Coffee Break não foram notificados quanto à ação que pede punição aos 24 denunciados. Conforme os autos, a Justiça não encontrou o vice-prefeito de Campo Grande afastado, Gilmar Olarte (Pros), o ex-diretor de finanças do IMTI (Instituto Municipal de Tecnologia e Informação), Fábio Portela, e os responsáveis pelo pedido de cassação do prefeito Alcides Bernal (PP), Raimundo Nonato e Luiz Pedro Guimarães.

O oficial de Justiça relata que esteve na casa de Olarte quatro vezes. Inicialmente, em 5 de julho, a residência estava fechada e ninguém atendeu o interfone. Dois dias depois entrou em contato com o advogado do pastor, Jail Azambuja, e foi informado de que o denunciado estava viajando.

No dia 9 tentou novamente notificá-lo, mas novamente ninguém respondeu ao chamado no portão, embora dois carros estivessem na garagem. No dia 11 a secretária da casa atendeu o oficial e informou que Olarte havia saído. Somente um veículo estava no imóvel. No dia 13 o profissional da Justiça permaneceu das 6h05 às 7h10 em frente a casa, mas também sem sucesso.

No caso de Fábio Portela a notificação não foi feita porque ele agora reside no Paraguai, onde é presidente de uma empresa. Primeiro o porteiro do prédio falou que ele estava viajando, mas depois ligaram para o oficial para dizer que ele reside no país vizinho e raramente vem à cidade.  Portela seria ligado ao dono da Itel Informática, João Baird, e responsável por suposta negociação de vantagens com os vereadores.

No dia 28 de junho, houve tentativa de notificar Luiz Pedro, mas no endereço em que ele forneceu à Justiça foi informado que há seis meses o denunciado se mudou. Ninguém soube informar aonde encontrá-lo. Raimundo Nonato foi procurado nos dias 6 e 9 de julho. Na segunda tentativa sua esposa, Dalva, disse que o marido se mudou para o interior no Estado, porém não revelou para qual cidade. A dupla foi responsável por protocolar pedido de cassação de Bernal com base na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Calote. 

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