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Política

Encontro de governo e servidores não avança nas propostas de reajuste

Servidores querem reposição e governo mantém R$ 200 de abono
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Servidores querem reposição e governo mantém R$ 200 de abono

 

Representantes dos servidores estaduais se encontraram com emissários do governador Reinaldo Azambuja (PSDB) para discutir o , na manhã desta segunda-feira (11), e mantiveram o indicativo de greve, já que o governo manteve a proposta de R$ 200 de abono.

“A reunião foi uma decepção. Nós só queremos a reposição salarial inflacionária do período, que é uma previsão constitucional”, afirmou Thiago Mônaco, representante do Fórum dos Servidores e presidente da ABSSMS (Associação Beneficente dos Subtenentes e Sargentos da Policia Militar de Mato Grosso do Sul).Encontro de governo e servidores não avança nas propostas de reajuste

Os sindicalistas que participaram da reunião revelaram que não houve nenhuma nova proposta do governo, que manteve a intenção de conceder reajuste zero e abono linear de R$ 200.

“Temos que ter controle é melhor enfrentamento agora de discutir com todas as categorias do que mais tarde não ter como cumpri na conta dos servidores”, afirmou Carlos Alberto Assis (PSDB), titular da SAD (Secretaria de Estado de Administração e Desburocratização).

Além de Assis, pelo lado do governo compareceram ao encontro Eduardo Riedel, secretário de governo, a vice-governadora Rose Modesto (PSDB) e o Procurador-Geral do Estado, Adalberto Neves .

Um estudo encomendado pelo Fórum dos Servidores junto ao Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) aponta que a inflação acumulada no período é de 16,14%, índice de reajuste apresentado pelos servidores ao governo estadual.

“O governo quer impor um reajuste que todas as categoria já demonstraram ser contrárias”, afirmou o presidente do Sinsap (Sindicato dos Servidores da Administração Penitenciária), André Santiago.

Os dois representantes do Fórum dos Servidores pontuam que o indicativo de greve está mantido para setores da saúde, segurança pública e os administrativos da educação , mas afirmam que paralisação seria um último recursos dos funcionários da administração estadual.

Para evitar a greve, o governo pretende analisar individualmente o reajuste de cada categoria. “Temos uma conversa transparente e não há falta de vontade”, disse Rose Modesto.

Um novo encontro ficou marcado para a próxima semana, sem local definido, já que nesta segunda-feira (11) os representantes foram recebidos pelos secretários em um espaço considerado ‘insalubre’. 

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