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Política

Dividido, PT decide dia 4 se apoia PMDB, PR ou lança ex-reitor para prefeito

Petistas estão divididos entre candidatura própria ou aliança
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Petistas estão divididos entre candidatura própria ou aliança

Sem protagonizar uma disputa majoritária desde 2008 em , município distante 228 quilômetros de , o PT (Partido dos Trabalhadores) decide no próximo dia 4 se apoia Délia Razuk (PR), Renato Câmara (PMDB) ou lança o ex-reitor da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados), Damião Duque de Farias, para concorrer ao cargo de chefe do Executivo da maior cidade do interior de Mato Grosso do Sul.

Dividido como sempre entre as alas internas lideradas por grupos específicos (como o núcleo universitário, a Articulação de Esquerda e a Democracia Socialista, entre outras), o Diretório Municipal promove um encontro em 4 de agosto, quando seus militantes votam entre as opções de coligação com outra sigla ou candidatura própria. No dia seguinte, 5, será homologa a decisão que tiver sido aprovada.  

“O encontro é composto por tática eleitoral e candidaturas. Está proposto hoje a possibilidade de coligação com vários partidos. Porém, se não passar coligação vamos discutir candidatura própria com o pré-candidato Damião”, afirmou ao Jornal Midiamax o vereador Dirceu Longhi, presidente do Diretório Municipal do PT em Dourados.

Segundo o petista, embora a possibilidade de coligação seja votada primeiro, isso não significa que é a prioridade do partido. “Existem protocolos de intenção de aliança com o PR da Délia, o PMDB na pessoa do deputado Renato Câmara, mas será analisada no conjunto. Não passando a coligação, votamos a candidatura própria”, explicou.

Ainda de acordo com Longhi, a convecção municipal do PT fecha dia 5, com possiblidade de inclusão de vice. “Dia 4 o partido determina os rumos dessa campanha e dia 5 o partido homologa os nomes com possíveis alianças”, informou. Ele adianta que existem siglas dispostas a compor a eventual chapa majoritária dos petistas, mas não dá detalhes. “Há conversas, mas nada de confirmação”.

Outros nomes que postulam à Prefeitura de Dourados são os de Délia Razuk (PR), Geraldo Resende (PSDB), Elízio Brites (Pros), Enio Ribeiro (Psol), Marcelo Mourão (PRP), Renato Câmara (PMDB) e Wanderlei Carneiro (PP). Desses, apenas Ribeiro já foi oficializado em convenção, e terá como vice a correligionária Vera Alves, líder do MSTB (Movimento Sem Terra Brasileiro).

A última vez que o PT protagonizou uma disputa majoritária em Dourados foi em 2008, quando lançou Wilson Biasotto candidato a prefeito. Contudo, o petista ficou em terceiro lugar no pleito elegeu Ari Artuzi (PDB) e deixou Murilo Zauith (DEM) na segunda colocação. Antes disso, o petista Larte Tetila administrou o município por dois mandatos, de 2001 a 2008.

Em 2011, durante as eleições extemporâneas convocadas por causa da renúncia de Artuzi e do vice Carlinhos Cantor, os petistas fizeram uma até então improvável aliança com os democratas. No ano seguinte, mantiveram o apoio a Zauith, já no PSB, mesmo com a insistência de Elias Ishy para ser o candidato próprio da sigla.

 

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