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Política

Defesas questionam imparcialidade do MPE-MS por não denunciar Rose

Mario Cesar e Paulo Siufi têm o mesmo advogado
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Mario Cesar e Paulo Siufi têm o mesmo advogado

As defesas prévias dos vereadores Mario Cesar e Paulo Siufi, ambos do PMDB, à ação da Operação Coffee Break questionam a falta de imparcialidade do MPE-MS (Ministério Público Estadual de Mato Grosso do Sul) por não incluir na lista de denunciados o nome da vice-governadora Rose Modesto (PSDB). À época da cassação ela foi favorável à saída do prefeito Alcides Bernal (PP).

Os peemedebista são representados pelo advogado Renê Siufi que, na peça, alega que o nome da tucana também foi ventilado nas investigações. “Esse mesmo ‘ouvir dizer’ e ‘ouvi tal comentário’ também faz menção à então vereadora e hoje vice-governadora Rose Modesto, mas não foram consideradas pelo MPE-MS. A vice-governadora Rose Modesto não foi denunciada. Que imparcialidade é essa? O princípio de isonomia foi relegado às calendas, lamentável”, diz nos autos.

Além disso, ao decorrer das páginas, o defensor dos vereadores pontua a relação conturbada entre a Câmara Municipal e Bernal desde o início do mandato. Assegura que na primeira sessão de julgamento do prefeito, em 26 de dezembro de 2013, todos já tinham posicionamento quando à cassação.

No entanto, não foi possível terminar de julgar o relatório da Comissão Processante porque o chefe do Executivo conseguiu liminar para suspender a sessão. Observa, ainda, que neste meio tempo, entre dezembro de 2013 e março de 2014 quando ele foi cassado de fato, houve tentativa de “conquistar os vereadores” com oferta de cargos.

Tanto que o PDT, partido do então vereador Paulo Pedra, migrou da oposição para a base aliada. Em 23 de dezembro de 2013, Dirceu Peters foi nomeado como diretor-presidente da Emha (Agência Municipal de Habitação de ), indicação do pedetista.

Para o advogado a “negociação” de Bernal não foi considerada ilegal, como foi aos vereadores que deram base ao vice-prefeito afastado, Gilmar Olarte (Pros). Ele destaca que durante a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Calote o prefeito não atendeu a nenhuma convocação para dar esclarecimentos. Entre outros argumentos, pede a rejeição da denúncia.

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