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Política

CNI entrega a Temer documento com propostas para reativar economia

apresentado na última quarta
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apresentado na última quarta

— A Confederação Nacional da Indústria (CNI) apresentou ao vice-presidente um pacote de propostas com 36 medidas a serem implementadas no país, tão logo que crise política seja solucionada. O documento foi apresentado a Temer na última quarta-feira pelo presidente da CNI, Robson Andrade, e contém, entre outras reivindicações, a aceleração no processo de concessões em infraestrutura, a melhora das condições de crédito às empresas, o ajuste fiscal, a priorização das exportações como motor do crescimento e a realização de reformas tributária, previdenciária e trabalhista.

Pressa. Caso assuma o governo em maio, Temer pretende enviar ao Congresso, nas primeiras semanas de seu governo, as propostas de reforma trabalhista e da Previdência

— A saída da grave crise econômica pela qual passa o país exige a adoção de uma série de medidas na área fiscal e de aumento da competitividade. Não existe uma bala de prata ou uma mágica para melhorar o ambiente de negócios. É um conjunto de ações, que somadas à retomada do diálogo e à escolha de uma equipe eficiente podem tirar o país da recessão — disse o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.

As medidas foram formuladas a partir de conversas com empresários. Uma das grandes preocupações do setor produtivo é com a necessidade de a economia brasileira ter segurança jurídica e recuperar confiança e a credibilidade, destacou Andrade.

“Apenas com a adoção dessas iniciativas, os empresários vão recuperar a confiança e voltar a investir”, diz o comunicado da CNI.

Um dos pontos mais polêmicos defendidos pela indústria é a reforma trabalhista. A CNI quer, por exemplo, a valorização da negociação coletiva e a regulamentação da terceirização. Na reforma tributária, a proposta é permitir a compensação de créditos entre tributos federais e a convalidação dos incentivos fiscais do ICMS — o que caberia aos governos estaduais.

Na parte de concessões, a CNI quer a revisão do regime de partilha em óleo e gás, a modernização das condições de acesso ao gás natural importado e o aumento da participação privada nos serviços de água e esgoto. Além disso, defende a retirada do Estado das administrações dos portos.

 

 

 

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