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Política

TJ promete novas regras e ‘rigidez’ contra vazamentos em processos

Presidente do TJMS admitiu que situação foi constrangedora
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Presidente do TJMS admitiu que situação foi constrangedora

Depois que o pedido de prisão do empresário João Kramp Amorim e do prefeito afastado Gilmar Olarte, envolvidos na Operação Coffee Breack, vazou para imprensa, o presidente do TJMS (Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso do Sul) João Maria Lós, disse que já foram determinados estudos para estabelecer regras mais rígidas quanto a movimentação desse processo. Lós admitiu que o vazamento foi vergonhoso e constrangedor, tanto para o MP (Ministério Público), quanto para o TJ.

“Eu já determinei estudos no sentido de regulamentar e estabelecer regrar rígidas quanto a movimentação desse processo, inclusive com funcionários compromissados, juramentados, para evitar qualquer vazamento de informação, que estão sendo feito em convenio com o MP e com a Defensoria Pública”, explicou o presidente.

Lós também destacou que, apesar de contrangedor, o vazamento não atrapalhou o andamento do processo, uma vez que Amorim se entregou a Justiça na manhã desta quinta-feira (1º), e Olarte compareceu ao 3º delegacia de Polícia Civil de . “Como os dois se entregaram, eu acredito que para efeito do processo, não houve grandes danos, mas isso não pode ser repetir”, afirma.

O presidente ainda reforçou, que apesar de não estar livre isso, ele acredita que o vazamento das informações não deve ter saído do TJ. “Tenho plena certeza que pelo Tribunal não vazou isso. Porque antes que nós tivéssemos acesso, o relator do processo tivesse acesso ao documento, a noticia já havia sido vazada para imprensa e para as redes sociais. Então seguramente não é de la”.

As informações sobre o pedido de prisão da dupla, e afastamento de 17 vereadores da Câmara, foram divulgadas na quarta-feira (28) no início da noite. Olarte e Amorim são investigados por participação no esquema, que envolve, supostamente, compra de votos de vereadores, para cassar mandato do prefeito Alcides Bernal (PP), em março de 2014.

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