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Política

STF pede mais diligências à PF em inquérito sobre deputado e fraude no Gisa

Investigação foi aberta no começo deste ano
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Investigação foi aberta no começo deste ano

O STF (Supremo Tribunal Federal) encaminhou nova solicitação de diligências da Polícia Federal acerca de inquérito, aberto no começo deste ano, que investiga envolvimento do deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM) no chamado ‘caso ‘. No começo do ano, a Prefeitura firmou acordo com o Ministério da Saúde para devolver quase R$ 15 milhões aplicados em um sistema que nunca funcionou efetivamente.

Em despacho assinado em setembro, o ministro Luiz Fux, do STF, mandou encaminhar à Polícia Federal documentação encaminhada pela Prefeitura de , além de pedidos de diligências indicadas pela Procuradoria-Geral da República. Não é possível verificar o conteúdo dos documentos e das solicitações.

Conforme o despacho de Fux, a PF tem 90 dias para concluir esta fase dos trabalhos. O inquérito 3949 DF traz como ‘assunto’ os termos ‘Crimes previstos na legislação extravagante’, ‘Crimes da lei de licitações’, ‘Crimes praticados contra a administração em geral’ e ‘Tráfico de influência’.

STF pede mais diligências à PF em inquérito sobre deputado e fraude no GisaO Gisa é, em tese, um sistema computadorizado de gerenciamento de serviços de saúde. Foi comprado da Telemidia Technology pela Prefeitura com dinheiro federal em 2008, ao custo de R$ 9 milhões, quando Nelsinho Trad (PTB) era prefeito e Mandetta, secretário municipal de Saúde, mas nunca colocado em funcionamento.

Relatório da CGU (Controladoria Geral da União) apontou irregularidades na contratação. No começo deste ano, com base nestas informações, o Ministério da Saúde pediu de volta a verba, no total de R$ 14,8 milhões em valores corrigidos.

Foi feito um acordo e a Prefeitura parcelou a devolução em 60 vezes de R$ 240 mil. O MPF (Ministério Público Federal) também processa Nelsinho, Mandetta e mais 24 pessoas, incluindo empresários e servidores, por conta do Gisa, tendo conseguido em agosto o bloqueio de R$ 32 milhões dos réus.

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