Sem intenção de ser prefeita, Simone lança vereadora e ex-primeira dama
Senadora se coloca como terceira opção
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Senadora se coloca como terceira opção
A senadora Simone Tebet (PMDB) não demonstra intenção de disputar a Prefeitura de Campo Grande. Na convenção do partido ela citou várias possibilidades e, questionada sobre a necessidade de uma mulher, citou outras duas, antes de falar do nome dela como opção.
“Temos a Beth Puccinelli (ex-primeira-dama do Estado), a Carla Stephanini (vereadora de Campo Grande). Eu sou a terceira nesta ordem, se o partido precisar de uma mulher”, declarou Simone.
A senadora citou o ex-governador André Puccinelli (PMDB) como primeira opção do partido, mas ressalta que ele não tem interesse. “A política Simone vai continuar insistindo, mas a companheira respeita a posição dele. Acho que até a convenção vamos continuar insistindo no nome dele”, declarou.
Simone também lembrou dos nomes do deputado federal Carlos Marun e do senador Waldemir Moka, que já descartou a possibilidade, e até do deputado Marquinhos Trad, embora defenda mudança na postura dele, caso queira ser candidato pelo partido. “Ele precisa acreditar no partido para que as pessoas possam assumi-lo”, declarou.
Dos nomes citados por Simone, Marun é o único que tem interesse em se candidatar a prefeito pelo PMDB. Ele alega não ter isso como foco principal, mas como defende candidatura própria do partido, coloca o nome à disposição, o que lhe deixa como favorito, já que o partido defende candidatura própria e tem poucos interessados em disputar.
Marquinhos Trad ainda não decidiu para qual partido se mudará para disputar a prefeitura. Puccinelli e outras lideranças do PMDB já conversaram com ele para pedir que fique, mas ele não demonstra interesse, alegando não ter confiança no partido.
Marquinhos esperava janela para trocar de partido sem correr risco de perder o mandato, mas acabou recebendo a garantia do presidente do PMDB, Junior Mochi, de que ele não perderá o mandato. Todavia, o deputado teme ação do Ministério Público e do próprio suplente do PMDB. Para evitar transtornos, Marquinhos teria que escolher um partido novo, mas ainda não decidiu o futuro. Com as mudanças na legislação eleitoral, ele tem até abril para decidir.
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