Sem diária de custeio, procurador não comparece a oitiva do Cimi

O relator da CPI questionou a justificativa

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O relator da CPI questionou a justificativa

O procurador Marco Antônio Delfino não compareceu na 6ª oitiva da CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) do Cimi (Conselho Indigenista Missionário) por falta de pagamento de diária para ir de Dourados à Capital.

No inicio dos trabalhos a presidente da Comissão, deputada Mara Caseiro (PTdoB) leu a justificativa dada pelo procurador da República, Emerson Kalif Siqueira pelo não comparecimento do procurador Marco Antônio Delfino.

“Não autorizo. A escassez de recursos orçamentários inviabiliza o deferimento do pedido, além do que a atividade demandada não foi prevista no planejamento orçamentário, o que também redundaria em prejuízo para outra que seja do leque de atribuições do Ministério Público Federal (MPF)”.

O deputado Paulo Corrêa, que é relator da CPI questionou a justificativa do MPF não ter dinheiro pra vir de Dourados até Campo Grande. “O procurador vai receber nova convocação e se não vier, será por medida coercitiva”, sugeriu o parlamentar. Foi aprovada pela Comissão a nova convocação ao procurador, assim como, a medida coercitiva, se necessário. 

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