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Política

Professores rejeitam proposta do governo e decidem por greve

Profissionais exigem cumprimento do reajuste de 10,98%
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Profissionais exigem cumprimento do reajuste de 10,98%

da rede estadual de ensino rejeitaram a proposta do governo do Estado de reajuste de 4,72% e vão entrar em greve, a partir da quarta-feira (27). Os profissionais estão reunidos em assembleia-geral que acontece neste momento na sede da  (Federação dos Profissionais em Educação de Mato Grosso do Sul).

Segundo o presidente da entidade, Roberto Botareli, a maioria decidiu pela greve, que será deflagrada na quarta-feira, em virtude do prazo legal que estabelece que a notificação pela paralisação deve ocorrer com 48 horas de antecedência. “Poder público tem que cumprir a lei, se nós temos que pagar IPTU, vistoria do Detran todos os anos, porque não pode ser cumprida a lei”, questiona.

Nesta quinta-feira (21), os profissionais da educação se reuniram nos 73 municípios que são filiados à Fetems e a maioria decidiu por paralisar as atividades. Eles vêm tentando negociação como governo desde o início do ano e maio era o prazo máximo para que governo apresentasse contraproposta e condições do pagamento de 10,98%, índice que faltava do acordo feito com a categoria – no começo do ano foram concedidos 13,1%.

A decisão pela greve, no entanto, não foi unânime. Segundo o dirigente, de 15% a 20% das escolas da rede não optaram pela greve.

O índice de 10,98% faz parte do parcelamento para alcançar o piso nacional para 20 horas do magistério. Eles afirmam que o profissional em MS recebe para 20 horas o piso de R$ 1,3 mil, enquanto piso nacional para mesma jornada é de R$ 1,9 mil. “É injusto não conceder o reajuste para nossa categoria, é desvalorização do profissional”, afirma o presidente do sindicato que representa os profissionais administrativos, Uildes Ovando Pereira. São 362 escolas da rede estadual e 270 mil alunos 

Na semana passada, os profissionais foram à Assembleia Legislativa cobrar apoio dos deputados. Eles aguardavam as negociações com o governo estadual. Os professores continuam em assembleia para definir demais deliberações e trâmites legais da paralisação. 

 

 

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