PMDB minimiza crise e quer comparação com Bernal

Peemedebista aposta em superação

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Peemedebista aposta em superação

O líder do PMDB na Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Rocha, entende ser possível reverter a crise que o partido enfrenta e disputar a eleição com chances de vitória em Campo Grande no ano que vem. O deputado reconhece o desgaste com operações que envolvem lideranças do partido, mas aposta no comparativo com a atuação gestão para o partido se dar bem em Campo Grande, onde administrou por mais de 20 anos. “Campo Grande não tinha buraco, salário atrasado e nem servidor sem receber. Isso aconteceu logo que o PMDB saiu. A população terá que comparar o governo do PMDB com o que está agora”, analisou. O PMDB ainda não tem candidato definido para a disputa em Campo Grande, mas Carlos Marun é um dos mais cotados. Isso porque outras lideranças recusaram a disputa. A lista inclui André Puccinelli, Simone Tebet, Waldemir Moka e Marquinhos Trad, que será candidato, mas em outro partido. O PMDB sofre com o desgaste causado pelas operações Lama Asfáltica e Coffee Break. André Puccinelli é um dos principais investigados na Lama Asfáltica, que investiga possível superfaturamento nas obras do governo dele. Já a Coffee Break envolve a maioria dos vereadores do PMDB. Dos seis vereadores, só Magali Picarelli (PMDB), que não votou pela cassação, escapou de pedidos de afastamento do cargo. O presidente da Casa, Mario Cesar (PMDB), está afastado há mais de três meses e já anunciou que não disputa a reeleição. Este também será o caminho de Edil Albuquerque (PMDB), que afirma não ter interesse em nova eleição para vereador.

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