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Política

Paulo Duarte continua à frente do PT e fala em punição a infiéis

Prefeito de Corumbá recuou e vai continuar na presidência do diretório regional da legenda
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Prefeito de Corumbá recuou e vai continuar na presidência do diretório regional da legenda

O prefeito de Corumbá e presidente regional do PT, , recuou da decisão de deixa presidência do Partido dos Trabalhadores em Mato Grosso do Sul para se dedicar à Prefeitura da Cidade Branca, atendendo um pedido da Executiva Nacional da sigla.

“Tive uma reunião em com a direção nacional que pediram para que eu ficasse, e também os membros do diretório estadual me fizeram essa solicitação”, declarou Paulo Duarte ao Jornal Midiamax.

Duarte havia comunicado que deixaria a presidência do PT, o que provocou o lançamento da candidatura própria deputado federal não reeleito Antônio Carlos Biffi e do ex-governador, , eleito para a Câmara Federal, o que agitou os ânimos petistas no Estado.

“Nós também discutimos um planejamento para 2015, que passa pela reestruturação do partido, e eu tinha dito que sairia muito em função da dificuldade de tocar o partido sendo prefeito da maior cidade em extensão territorial do Estado, mas quero fazer com os membros do diretório uma administração colegiada”, frisou.

O prefeito corumbaense assumiu o posto e manteve uma ligação próxima ao senador Delcídio do Amaral (PT), e foi dos principais aliados do parlamentar nas eleições de 2014, que acabaram com a derrota de seu conterrâneo e conseqüente (re)ascensão de Zeca ao protagonismo petista em Mato Grosso do Sul.

O ainda presidente do PT preferiu contemporizar sobre impasse ocorrido na eleição da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), quando um grupo de prefeitos apoio a chapa encabeçada pelo PSDB, desrespeitando uma resolução da executiva petista.

O ex-governador Zeca do PT chegou a dizer que pedirá a punição dos prefeitos que integraram a aliança com os tucanos. O vice-presidente eleito da entidade, Erney Cunha Barbosa, prefeito de , ameaçou uma ‘debandada’ do partido caso isso acontece.

“O PT não tem que se preocupar com que não ficar no partido. Primeiro nós temos que discutir a infidelidade partidária dos filiados que ano passado (nas eleições) não fizeram campanha para o senador Delcídio nem para a presidenta Dilma”, finalizou Paulo Duarte.

A próxima reunião da executiva estadual do PT está marcada para o próximo mês de fevereiro, mas sem data definida ainda.

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