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Política

Na base de Dilma e apoiando Reinaldo, PDT ainda espera cargos em MS

Dagoberto afirma que partido mantém apoio a governo
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Dagoberto afirma que partido mantém apoio a governo

Nacionalmente em crise com o governo da presidente Dilma Rousseff (PT), o PDT não deve abrir mão do Ministério do Trabalho, tradicional reduto pedetista, e vai permanecer na base governista, tanto nacional, quanto regionalmente, é o garante o deputado federal Dagoberto Nogueira (PDT).

A crise começou depois que o partido contrariou o governo na votação das MPs (Medidas Provisórias) 664 e 665, que, dentre outras coisas, alteram regras para acesso ao seguro-desemprego e restringem direitos previdenciários, e o presidente nacional da sigla, Carlos Lupi, teceu duras críticas ao partido da presidente.

“É uma bandeira do partido (defesa dos direitos dos trabalhadores). Na época do Lula, o PDT combinava as coisas com ele, que nunca determinava que o partido votasse contra o trabalhador. A gente pedia e ele liberava nossa bancada, como parece que agora está havendo um entendimento com a Dilma, ela está entendendo um pouco mais”, destacou Dagoberto.

Segundo o parlamentar, havia uma disposição do partido em devolver o Ministério do Trabalho, o que não deve acontecer, já que Dilma estaria disposta a liberar os aliados na votação das medidas que atingem diretamente os trabalhadores.

Já em Mato Grosso do Sul, o partido compõem a base aliada do governador Reinaldo Azambuja (PSDB), na Assembleia Legislativa, que também conta com o apoio de Dagoberto e de toda a bancada federal.  “O Reinaldo sabe que pode contar conosco”, frisa.

Cargos

Outro fator que mantém pedetistas na base de Dilma são os cargos do chamado ‘3º escalão’, superintendências regionais de órgãos federais. Dagoberto revelou que o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante (PT), determinou a distribuição destas funções aos partidos que ajudar a reeleger a presidente petista em 2014.

“Nós estamos aguardando ainda, porque ele autorizou o 3º escalão só no mês de maio. Ainda não conseguimos discutir esta questão porque o senador Delcídio (do Amaral, PT) está muito corrido nesta função de líder do governo”, declarou Dagoberto Nogueira.

Além de Dagoberto e Delcídio, os deputados federais Zeca do PT e Vander Loubet (PT), também estarão na divisão dos cargos federais em Mato Grosso do Sul. O pedetista espera que ainda está semana uma reunião entre eles dê encaminhamento à questão. 

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