Lama Aslfáltica aflora desejo de ex-candidato a prefeito de Campo Grande

Peemedebista diz que não fugirá da candidatura

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Peemedebista diz que não fugirá da candidatura

A Operação Lama Asfáltica, da Polícia Federal e da Controladoria Geral da União, está colocando medo em muita gente. Mas, em meio a expectativa, há quem espera se dar bem com as investigações.

O vereador Loester Nunes (PMDB) acredita que a operação mexerá muito com o PMDB por conta de toda a repercussão do caso. “Até que provem o contrário, já vai ter passado muito tempo. A primeira visão e a primeira imagem é o que fica e mudar tudo isso não é fácil”, analisou.

Diante deste quadro, o vereador acredita que muita coisa pode mudar e fazer com que outros nomes surjam. “Pode até sobrar pra mim. Sou uma pessoa séria, limpa e os candidatos fortes estão batendo asas” avaliou.

Indagado se aceitaria o desafio, o vereador não pensou duas vezes. “ Eu não corro. Pelo contrário, estou até procurando”, brincou. Na última eleição Loester conseguiu pouco mais de cinco mil votos para vereador, ficando apenas como segundo suplente. Ele já foi candidato a prefeito de Campo Grande pelo PDT.

O PMDB tem como pré-candidatos a deputada Antonieta Amorim e os vereadores Carla Stephanini, Mario Cesar e Paulo Siufi. Carlos Marun, Simone Tebet, André Puccinelli e Waldemir Moka já anunciaram que não serão candidatos a prefeito.

A Operação Lama Asfáltica causa suspense entre os políticos porque está apenas no começo de uma investigação que envolve contratos milionários de um grupo de empresários que dominava as licitações no Governo do Estado e na Prefeitura de Campo Grande nas gestões peemedebistas e na atual, de Gilmar Olarte (PP). 

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