Crise é nacional e ajustes financeiros vão continuar, avisa prefeito

Prefeitura precisa ‘se encaixar’ às exigências da situação econômica

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Prefeitura precisa ‘se encaixar’ às exigências da situação econômica

Os ajustes na folha de pagamento de servidores municipais continuarão, disse na tarde desta sexta-feira (8) o prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte (PP). Segundo ele, é a única forma de o Município equalizar as finanças em um cenário nacional de crise econômica.

“A Secretaria de Finanças precisa se encaixar nas condições financeiras que a crise nacional oferece. O País passa por dificuldades e a cidade também, a rolar de outras que já tínhamos”, comentou Olarte, ao deixar a Escola Municipal Maria Tereza Rodrigues. No local, no bairro Santa Emília, ele entregou obras de reforma, em comemoração ao aniversário de 30 anos da unidade educacional.

Olarte não estipulou o valor a ser economizado com os ajustes. Em ocasiões anteriores, o secretário municipal de Administração, Wilson do Prado, disse que o objetivo era cortar R$ 20 milhões e, até o momento, a redução chegava à casa dos R$ 12 milhões.

Nesta sexta-feira (8), por exemplo, a Prefeitura revogou decreto de 2006 que concedia gratificação por desempenhos a médicos da rede municipal de saúde, além de definir redução de carga horária em alguns órgãos municipais. Algumas alterações também têm sido feitas na área de educação do Município.

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