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Política

Azambuja considera radical decisão de greve e quer suspender lei de Puccinelli

Governador quer ir à Justiça anular lei que prevê aumento até 2018
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Governador quer ir à Justiça anular lei que prevê aumento até 2018

‘É radical’ a decisão pela , por parte dos da rede estadual, afirma o governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB). Os profissionais rejeitaram a proposta do  governo de reajuste, que seria concedido em outubro, de 4,97%, e decidiram paralisar as atividades a partir de quarta-feira (27). O governador afirmou que vai entrar na justiça para tentar suspender a lei aprovada em 2013 pelo ex-governador (PMDB) que previa aumento de 25,42% para os professores em quatro anos. 

“Infelizmente eles estão radicalizando”, disse Azambuja. Ele lembrou a crise pela qual o País passa, bem como a retração da economia, além de corte de R$ 70 bilhões de recursos da União, que deve ser anunciado pela presidente da República, Dilma Roussef (PT). “A realidade da União não é diferente. Houve perda de receita e aumento de despesa”, pontua.

Os profissionais da educação se reuniram em assembleias nos 73 municípios filiados à Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul), na quinta-feira (21) ) e nesta sexta-feira (22) aconteceu a assembleia-geral da categoria. A maioria dos municípios deve aderir a greve, afirma o presidente da Fetems, Roberto Botareli. 

Azambuja ainda reiterou que o Estado tem o terceiro maior piso do País, atrás do Amapá e Distrito Federal, cujos recursos da educação são bancados pela União. O governador disse também intenção de acionar a Justiça para revogação da lei, considerada por ele, ‘arbitrária e inconstitucional’, aprovada pelo ex-governador do Estado, André Puccinelli, que parcela em quatro vezes o cumprimento do piso para alcançar o nacional até 2018. A proposta do atual governo era pagar até 2022.

A negociação deve continuar, segundo o governador, que afirma manter diálogo para trazer os professores de volta à sala de aula. “O diálogo não vai se esgostar”. No entanto, os profissionais afirmam não abrir mão do reajuste de 10,98%. 

Com a greve aprovada, professores paralisam atividades na quarta-feira. A rede estadual conta com 270 mil alunos em 362 escolas. 

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