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Política

Com Moka e Geraldo, CMO aprova R$ 263 milhões para MS e salário mínimo de R$ 790

Texto que define orçamento da União para 2015 ainda precisa ser votado no Congresso
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Texto que define orçamento da União para 2015 ainda precisa ser votado no Congresso

Texto que define orçamento da União para 2015 ainda precisa ser votado no Congresso

Dois congressistas do Estado, senador Waldemir Moka e deputado federal Geraldo Resende, ambos do PMDB, foram relatores subsetoriais na CMO (Comissão Mista de Orçamento) que aprovou ontem, segunda-feira (22), o orçamento da União para 2015.

Entre os destaques do texto aprovado estão a destinação de R$ 263,8 milhões para o Estado, oriundas de 15 emendas da bancada sul-mato-grossense, e a confirmação de um de R$ 790 a partir do primeiro dia do próximo ano.

“O parlamentar que ficar até o último instante acaba conseguindo mais para o seu Estado. E ficamos até o fechamento. Nós tivemos um critério de não privilegiar ninguém, distribuir da forma mais equitativa, em função de cada Estado e de cada bancada”, frisou Moka, relato as áreas de Cidades e Planejamento.

Geraldo Resende, sub-relator das áreas de Turismo, Desenvolvimento Industrial e Comércio Exterior, além de Micro e Pequena Empresa, também falou em “justiça e responsabilidade” sobre seu relatório.

O relatório final aprovado pela CMO também destina R$ 900 milhões para garantir o novo teto do funcionalismo público, R$ 33,7 mil, dado aos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), procurador-geral da República, deputados e senadores.

Um fator que pode ser útil a Mato Grosso do Sul são os R$ 3,9 bilhões aprovados no texto e apontados como incentivo às exportações e compensação aos estados que não podem cobrar ICMS na exportação de produtos primários (Lei Kandir).

Os R$ 16 milhões a que cada parlamentar federal tem direito também estão garantidos no orçamento, o que perfaz um montante de cerca de R$ 9,7 bilhões para todos os 594 deputados federais e senadores.

No caso de Mato Grosso do Sul, cada integrante da bancada já assumiu o compromisso de destinar metade desse valor para a saúde, o que injetará mais pelo menos R$ 88 milhões no setor em 2015.

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