teve o mandato de prefeito cassado pelos nove crimes atribuídos a ele pela Comissão Processante. As votações já encerraram.

Os crimes são relacionados à contratação de três empresas: Salute, Jagás e MegaServ.

Ele foi condenado pela fabricação de situação de emergencia na contratação de cada uma das empresas; omissão ou negligencia na defesa de bens, rendas, direitos ou interesses do Município sujeitos à administração da Prefeitura; e por proceder de modo incompatível com a dignidade e o decoro do cargo.

O então prefeito e seus aliados declararam que iriam até a última instância para preservar o cargo e para recorrer caso houvesse a cassação.