Pular para o conteúdo
Política

Jantar com Dilma e PMDB será 1º passo para eleição de 2014, diz Temer

O vice-presidente da República e presidente nacional do PMDB, Michel Temer, afirmou nesta terça-feira (21) que o jantar que oferecerá à presidente Dilma Rousseff e aos governadores e vice-governadores do PMDB, em sua residência oficial, em Brasília, será o “primeiro passo” para o diálogo entre sua legenda e o PT para as eleições de 2014. […]
Arquivo -
Compartilhar

O vice-presidente da República e presidente nacional do PMDB, Michel Temer, afirmou nesta terça-feira (21) que o jantar que oferecerá à presidente Dilma Rousseff e aos governadores e vice-governadores do PMDB, em sua residência oficial, em Brasília, será o “primeiro passo” para o diálogo entre sua legenda e o PT para as eleições de 2014.

Apesar de frisar que o objetivo da reunião é confraternizar com os governadores peemedebistas e discutir as questões estaduais, Temer admitiu que o tema eleitoral não vai ficar de fora: “Vai ser um primeiro passo para as eleições do ano que vem”, resumiu.

Com a segunda maior bancada na Câmara dos Deputados (82) e maior bancada no Senado (20), a legenda negocia com o partido da presidente Dilma Rousseff, o PT, as alianças nos Estados, municípios e em nível nacional, para repetir a chapa vencedora em 2010.

A falta de sintonia na relação entre os dois maiores partidos da base governista ficou evidenciada na semana passada durante a votação da MP (Medida Provisória) que regulamenta o setor portuário no Congresso Nacional.

O líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), foi o responsável por modificações na matéria que contrariavam a versão que veio do Planalto. Além disso, ele também ajudou a retardar a votação na Câmara pedindo que cada uma das propostas de alteração fossem votadas nominalmente. A mesma estratégia foi adotada pela oposição para obstruir a votação.

Cunha chegou a dizer em plenário que a relação dos peemedebistas com o governo não era de subordinação. “Não somos vassalos. Apoiamos a maioria das propostas, mas temos nossas próprias posições e temos o direito de defendê-las”, destacou na ocasião.

Já o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), colocou ainda no fim da semana passada “panos quentes” nas discussões entre os parlamentares das duas legendas. “É natural [que haja desgaste], é do processo democrático (…). Do ponto de vista da aliança política, vivemos o melhor momento. O que importa é o resultado. O Congresso Nacional aprovou a medida provisória dos portos. Era isso que a sociedade queria”, disse na última sexta-feira (17).

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Durante chuva forte em Campo Grande, asfalto cede e abre ‘cratera’ na Avenida Mato Grosso

Bebê que teve 90% do corpo queimado após chapa de bife explodir morre na Santa Casa

Com alerta em todo o Estado, chuva forte atinge Campo Grande e deixa ruas alagadas

Tatuador que ficou cego após ser atingido por soda cáustica é preso por violência doméstica

Notícias mais lidas agora

Menino de 4 anos morre após tomar remédio controlado do pai em Campo Grande

Pedágios

Pedágio em rodovias da região leste de MS fica 4,83% mais caro a partir do dia 11 de fevereiro

Vítimas temem suposta pressão para abafar denúncias contra ‘fotógrafo de ricos’ em Campo Grande

Morto por engano: Trabalhador de usina foi executado a tiros no lugar do filho em MS

Últimas Notícias

Política

‘CPI do Consórcio Guaicurus’ chega a 10 assinaturas e já pode tramitar na Câmara

Presidente da Câmara, Papy (PSDB) não assinou pedido da CPI após defender mais dinheiro público para empresas de ônibus em Campo Grande

Cotidiano

Decisão de Trump de taxar aço pode afetar exportação de US$ 123 milhões de MS

Só em 2024, Mato Grosso do Sul exportou 123 milhões de dólares em ferro fundido para os EUA

Transparência

MPMS autoriza que ação contra ex-PGJ por atuação em concurso vá ao STJ

Ação pode anular etapa de concurso por participação inconstitucional de Magno

Política

Catan nega preconceito após Kemp pedir respeito à professora trans

Fantasia de ‘Barbie’ da professora não foi considerada exagerada por outros deputados