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Política

Bernal critica inocência de vereadores que satisfazem interesses de terceiros

O prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP), criticou a imaturidade de alguns vereadores que, segundo ele, não conseguem se proteger das influências de terceiros. O prefeito entende, que por ser marinheiro de primeira viagem, alguns vereadores acabam embarcando em ideias que satisfazem interesses, principalmente, de empresários. “Muitos acham que ganham incentivando desprepa...
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O prefeito de , (PP), criticou a imaturidade de alguns vereadores que, segundo ele, não conseguem se proteger das influências de terceiros. O prefeito entende, que por ser marinheiro de primeira viagem, alguns vereadores acabam embarcando em ideias que satisfazem interesses, principalmente, de empresários.

“Muitos acham que ganham incentivando despreparados a fazer mandato para satisfazer interesse econômico e financeiro deles. Lá na Câmara tem muitos que vão atender a interesses de terceiros, mas também têm bons vereadores, que trabalham para o bem da população”, analisou.

O prefeito avaliou como desagradável a atitude de políticos que estão mais interessados em resolver problemas pessoais do que pensar no interesse público. Porém, garantiu que está preparado para o embate. “Não tenho dificuldade para dialogar. Vou fazer um esforço para ter maioria. Mas, não vou me submeter a interesse público ou particular de um ou outro”.

Bernal sugere que o Ministério Público acompanhe de perto o trabalho dos vereadores, para que sejam atendidos os interesses do povo e não de terceiros. Apesar das barreiras, ele se mostra tranquilo, já que acredita que o povo está acompanhando o trabalho dele de perto.

Vereadores que integraram a base de sustentação dos prefeitos do PMDB, Nelsinho Trad e André Puccinelli, usam o próprio Ministério Público para justificar a oposição a Bernal. Eles alegam que o Ministério Público cobrará deles o exercício do mandato, que é fiscalizar o Executivo.

O Ministério Público foi usado, inclusive, para justificar a redução do poder de Bernal no que se refere à suplementação. Nelsinho tinha liberdade para mudar até 30% do orçamento em despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei Orçamentária Anual (LOA). Já Bernal pode mudar apenas 5%. O percentual, comparado ao atual orçamento, de R$ 2,7 bilhões, representa R$ 780 milhões que Nelsinho tinha direito, contra R$ 130 milhões para Bernal.

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