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Política

Sessão na Câmara tem troca de acusação e vereador é chamado de subalterno

A cinco dias do segundo turno da eleição em Campo Grande, o clima está cada vez mais quente na Câmara Municipal. Na sessão desta terça-feira (23) o embate foi intenso e os vereadores aumentaram  as trocas de acusações. Tudo começou quando o líder do prefeito, Flávio César (PTdoB), e o vereador Paulo Pedra (PDT), acusaram o […]
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A cinco dias do segundo turno da eleição em , o clima está cada vez mais quente na Câmara Municipal. Na sessão desta terça-feira (23) o embate foi intenso e os vereadores aumentaram  as trocas de acusações.

Tudo começou quando o líder do prefeito, Flávio César (PTdoB), e o vereador Paulo Pedra (PDT), acusaram o PSDB e o PPS de defenderem o prefeito Nelsinho Trad (PMDB) e, depois, mudar de lado porque viram que Alcides Bernal (PP) poderia ganhar a eleição.

O vereador Athayde Nery (PPS) pediu para falar como representante do PPS e não poupou críticas a Flávio César. Ele pediu atenção ao vereador, que não respondeu e continuou falando ao telefone em plena sessão.

Irritado, Athayde disse que estava respondendo a leviandade dele e o chamou de desprovido de educação. Flávio César não desligou o celular e Athayde continuou a criticá-lo dizendo que ele deveria acabar com a covardia e olhar no olho, caso contrário, continuaria como um “subalterno e bajulador”.

A vereadora Rose Modesto (PSDB) saiu em defesa do seu partido e lembrou que muitas outras coisas piores estariam acontecendo e que as pessoas não falam. Ela ressaltou que hoje há pessoas ao lado do Governo e que até ontem estavam contra, fazendo menção ao PDT.

Rose criticou a expressão usada por Pedra, de que o PSDB teria “mamado na teta” e lembrou que o PSDB foi fundamental para administração do PMDB, mas achou por bem lançar a candidatura de Reinaldo Azambuja (PSDB). Rose declarou ainda que não teria como explicar a sua base eleitoral um apoio a Edson Giroto (PMDB), visto que sofreu intensa perseguição durante a campanha, com retaliações a quem tivesse com adesivo de sua candidatura nos carros.

O vereador Alex do PT também pediu direito de resposta contra as declarações de Pedra sobre o PT. O vereador declarou que na política é preciso ser grande e que não se pode permitir o vale tudo. Ele lembrou que Dagoberto Nogueira (PDT), hoje vice de Giroto, foi candidato ao Senado na chapa do PT em 2010.

“Tem que entender que quem decide é o povo”, ponderou o vereador. Após todos os pedidos de fala, Paulo Pedra também pediu para falar em nome do PDT, mas foi lembrado por Paulo Siufi (PMDB) de que ninguém tinha pedido para a sessão ser prorrogada. Siufi teve que encerrar os trabalhos sem que Pedra falasse. O vereador vai ter direito de falar na próxima sessão, na quinta-feira (25).

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