Cúpula do PMDB reúne líderes em chapa para forçar consenso e recuo de Esacheu

Para garantir consenso na disputa pelo comando do PMDB em Mato Grosso do Sul, a cúpula do partido reuniu todas as lideranças em uma única chapa. Estão no grupo o governador André Puccinelli, o prefeito Nelsinho Trad, o senador Waldemir Moka, deputados federais e estaduais, prefeitos e futuros prefeitos pelo partido. O plano é desmontar […]

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Para garantir consenso na disputa pelo comando do PMDB em Mato Grosso do Sul, a cúpula do partido reuniu todas as lideranças em uma única chapa. Estão no grupo o governador André Puccinelli, o prefeito Nelsinho Trad, o senador Waldemir Moka, deputados federais e estaduais, prefeitos e futuros prefeitos pelo partido.

O plano é desmontar o projeto do atual presidente, Esacheu Nascimento, de correr atrás da reeleição. Por isso, até mesmo ele, na condição de ex-presidente, está na chapa supostamente de consenso. A informação é do deputado estadual Júnior Mochi, cotado para suceder Esacheu.

“O estatuto do PMDB garante a participação de todos os ex-presidentes na chapa”, explicou Mochi. Ele, no entanto, reconheceu que Esacheu ainda não foi informado sobre a composição da chapa supostamente consensual. “Falta pegar a assinatura dele”, disse.

Mochi explicou que teria a missão de conversar com o atual presidente sobre a chapa. “Vou procurá-lo”, garantiu. Sobre a possibilidade de comandar o partido, ele frisou que, em nome do consenso, aceita o desafio. “Se meu nome servir de elemento para unir e fortalecer o PMDB”, ponderou.

Atualmente, Mochi ocupa a vice-presidência do partido e passou a ser cotado para dirigir a sigla depois de Moka recusar a proposta. O nome do deputado conta com o apoio de Nelsinho, principal opositor à reeleição de Esacheu.

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