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Política

Marun acha que denuncia de compra de votos é manobra de adversários do PMDB

O secretário estadual Carlos Marun (Habitação) disse não acreditar na denúncia de que os votos dos filiados do PMDB estariam sendo negociados hoje durante as prévias do partido que vão indicar o nome do candidato ao Senado. Disputam a vaga o senador Valter Pereira e o deputado federal Waldemir Moka. Foi o senador que denunciou […]
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O secretário estadual Carlos Marun (Habitação) disse não acreditar na denúncia de que os votos dos filiados do PMDB estariam sendo negociados hoje durante as prévias do partido que vão indicar o nome do candidato ao Senado.

Disputam a vaga o senador Valter Pereira e o deputado federal Waldemir Moka. Foi o senador que denunciou o caso. Para ele, simpatizantes de Moka estariam pagando uma “oncinha” [cédula de R$ 50,00] aos peemedebistas interessados em votar do deputado.

Marun acha que algum partido adversário do PMDB é quem estaria fomentando a ideia da compra de votos. “Tenho três motivos fortes afirmar que isso [compra] não existe. Primeiro: é certeza que o Valter não está comprando votos. Segundo: o Moka, também não. E, por fim, nossa militância não está em armários à venda, isso é um absurdo”, protestou o secretário.

Carlos Marun, que confidenciou ter votado em Moka, disse que Valter Pereira pode ter recebido uma informação errada, suspeita, de alguém interessado em prejudicar as prévias do PMDB. “Os dois são meus amigos, mas optei por Moka”, disse o partidário.

“Até entendo que num dia como hoje os ânimos dos filiados estejam exaltados, mas a compra de voto, tenho certeza, não está acontecendo. Estou aqui [escola Joaquim Murtinho, onde acontece as prévias em ] desde cedo e não percebi isso, isso é uma mentira”, disse ele.

O secretário disse ainda que no início posicionou-se contrário às prévias, mas agora está convencido que a disputa é uma decisão democrática e que isso vai fortalecer a candidatura do concorrente vencedor.

O senador Valter Pereira disse que não levaria a denúncia da compra de votas por se tratar de uma disputa interna.

O PMDB planeja lançar um candidato ao Senado e deixar a outra vaga a algum partido aliado. O partido vai tentar reeleger o governador André Puccinelli, que deve concorrer com o ex-governador Zeca do PT.

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