Corpo de fisioterapeuta morto em acidente no Tijuca é velado em Anastácio

Acontece na noite desta segunda-feira (30) o velório do fisioterapeuta Nestor Almeida Santos, de 29 anos, morto ao ser atingido por uma caminhonete S-10 que não respeitou preferencial de cruzamento no Jardim Tijuca, no final da tarde deste domingo (30), em Campo Grande. Natural de Anastácio, cidade a 137 quilômetros de Campo Grande, o corpo […]

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Fisioterapeuta vítima de um acidente de trânsito no Tijuca (reprodução)

Acontece na noite desta segunda-feira (30) o velório do fisioterapeuta Nestor Almeida Santos, de 29 anos, morto ao ser atingido por uma caminhonete S-10 que não respeitou preferencial de cruzamento no Jardim Tijuca, no final da tarde deste domingo (30), em Campo Grande.

Natural de Anastácio, cidade a 137 quilômetros de Campo Grande, o corpo de Nestor está sendo velado em sua cidade, desde às 20h30, no Memorial Central Pax e será sepultado às 10h desta terça-feira (31) no Cemitério Veredão, publicou o site A Princesinha News. Nestor morava com um tio, na Vila Popular, em Campo Grande.

O motorista de 32 anos, fiscal de linha de transmissão, estava bêbado e foi preso pelo acidente que matou Nestor e deixou casal ferido, sendo que a mulher sofreu ferimentos mais graves.

Na caminhonete S-10 onde havia três ocupantes, seguia pela Rua Dinamarca e não respeitou a preferencial. Nestor transitava pela Rua Souto Maior, em direção ao Coophavila, quando foi atingido. Casal que ia pela Souto Maior, sentido contrário, também foi atingido pelo veículo. A S-10 chegou a passar por cima de Nestor.

“Acidentes recorrentes, é direto, direto. Aqui já não resolveria mais elevar o quebra-molas, resolveria um semáforo porque ninguém aguenta mais. Aqui, em horário de escola, onze e meia, meio-dia, cinco horas da tarde, quando as crianças saem da escola e passam neste cruzamento é uma loucura, ninguém para, é criança passando no meio de carro, é um perigo e é acidente direto. No chão está apagado o pare da Dinamarca. Tem a placa do pare, às vezes não vê, falta de atenção”, disse Evelin de Brito Lopes, comerciante.

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