Pular para o conteúdo
Trânsito

Reinaldo diz que tráfego vai melhorar na Euler e que acidentes foram ‘imprudência’

A obra de duplicação da Avenida Dom Antônio Barbosa –mais conhecida pelo antigo nome, Doutor Euler de Azevedo- gerou críticas de moradores dos bairros cortados pela via. Eles alegam que o trânsito ficou ‘complicado’ e atribuem três mortes no trânsito, ocorridas recentemente, ao reordenamento do trânsito. Na manhã desta quarta-feira (16), o governador Reinaldo Azambuja […]
Arquivo -

A obra de duplicação da Avenida Dom Antônio Barbosa –mais conhecida pelo antigo nome, Doutor – gerou críticas de moradores dos bairros cortados pela via. Eles alegam que o trânsito ficou ‘complicado’ e atribuem três mortes no trânsito, ocorridas recentemente, ao reordenamento do trânsito. Na manhã desta quarta-feira (16), o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) comentou sobre a obra e garantiu que as obras vão melhorar o tráfego na região.

Segundo o governador a obra ainda está na fase de conclusão da sinalização semafórica e vai dar uma condição melhor de tráfego para carros e pedestres.

“Qualquer obra de engenharia de trânsito causa desconforto”, disse sobre as reclamações dos moradores. “Ali tem uma engenharia de tráfego muito inteligente e, se analisar, os acidentes que ocorreram não tiveram nada a ver com a obra. Foram problemas de imprudência das partes”, prosseguiu Azambuja.

O prefeito Marcos Trad (PSD), questionado sobre o assunto, afirmou apenas que “se por ventura ficar demonstrado que houve erro, deve-se corrigir”.

Problemas na Euler

A obra de duplicação da avenida, além de atrasada, passou a gerar descontentamento nos moradores da região. Primeiro, foram as piadas, por conta das muretas que direcionam o fluxo de pedestres. Sem um alinhamento, as muretas se tornaram algo de chacotas. Mas, as críticas ficaram sérias quando além da estética, os moradores passaram a atribuir acidentes com mortes ao reordenamento do trânsito.

Na região o fluxo é formado por mais de 20 mil moradores os bairros Parque dos Laranjais, Beija-flor, José Abrão, Residencial Sírio Libanês, Coophatrabalho e Jardim das Virtudes, além das pessoas que se dirigem à UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul) e ao Detran MS (Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul).

A readequação da capacidade de tráfego da Avenida foi iniciada em julho de 2016. Inicialmente prevista para durar 360 dias, a obra teve que receber 120 dias no aditivo de prazo, devido à inconstância do clima no último ano.

A obra prevê a realização de uma nova capa asfáltica para os 4,5 quilômetros e duplicação da pista. Os investimentos são da ordem de R$ 16,1 milhões.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Parlamentares do Brics criticam guerra tarifária promovida pelos EUA

Justiça condena homem em R$ 141 mil por manter filhotes de papagaio em cativeiro

Dólar cai para R$ 5,63 com espera de medidas alternativas ao IOF

Além de Curitiba, Azul suspende voos diretos de Campo Grande para Cuiabá

Notícias mais lidas agora

Relatório pago pelo Consórcio Guaicurus esconde ônibus velhos e ‘fecha olhos’ para lucro milionário

MPMS reprova 100% dos candidatos de concurso para promotor e concorrentes suspeitam de arrecadação

ambulâncias

Após denúncia, MPF quer informações sobre ambulâncias paradas em Campo Grande

Vista aérea de Camapuã, onde prefeitura instituiu o Programa Guarda Subsidiada (Saul Schramm, Subcom-MS, Arquivo)

Compra de cestas básicas poderá custar até R$ 1,18 milhão em Camapuã

Últimas Notícias

Brasil

Juíza bloqueia R$ 119 milhões do ‘careca do INSS’ e de outros acusados por fraudes

As decisões foram dadas no âmbito de cinco ações movidas pela Advocacia-Geral da União

Brasil

CNJ condena juiz Marcelo Bretas a aposentadoria compulsória

Bretas foi alvo de processos administrativos no CNJ

Loterias

Aposta feita em Campo Grande ganha R$ 59 mil com quina da Mega

Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2.871

Polícia

Motorista é preso documento falso e mandados de prisão em aberto na BR-267

O preso confessou que teria comprado o documento falso no interior de Minas Gerais