Perícia conclui que Rayssa Favaro passou em sinal vermelho no momento do acidente

No último dia 5, uma simulação foi feita com um Toyota Corolla, carro de motor semelhante ao Honda Civic, veiculo que o estudante Marcelo Broch dirigia no dia do acidente.

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No último dia 5, uma simulação foi feita com um Toyota Corolla, carro de motor semelhante ao Honda Civic, veiculo que o estudante Marcelo Broch dirigia no dia do acidente.

Apesar de estar dirigindo entre 40 e 45 km/h, a perícia da Polícia Civil concluiu que Rayssa Favaro teria passado no sinal vermelho no cruzamento onde sofreu um acidente no dia 21 de abril de 2009. A conclusão do laudo foi entregue nesta sexta-feira (17) para o Ministério Público, que solicitou nova perícia.

Apesar de ter ultrapassado o sinal no cruzamento da rua Bahia com a avenida Mato Grosso, o condutor do outro veículo, Marcelo Broch, que de acordo com a perícia seguia corretamente neste cruzamento,  furou o sinal vermelho na rua 25 de Dezembro.

No último dia 5, uma simulação foi feita com um Toyota Corolla, carro de motor semelhante ao Honda Civic, veiculo que o estudante Marcelo Broch dirigia no dia do acidente.

À época, o perito Domingos Sávio disse que o universitário transitava por volta das 5h30 a uma velocidade de 104 km/h. O veículo que ele dirigia era da tia, promotora de Justiça.

Rayssa Favaro dirigia um Fiat Uno e estava em 45 km/h. Ela perdeu o movimento das pernas após permanecer 81 dias internada.

Duas testemunhas garantiram na época que Rayssa avançou o sinal vermelho, por teria acontecido a batida. Apesar de o avanço do sinal ser determinante para a causa do acidente, Sávio esclarece que a alta velocidade é agravante.

Desta forma, mesmo se for comprovado que a jovem causou o acidente, Marcelo pode ter assumido o risco ao dirigir em velocidade muito acima da permitida.

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