Um morador do Distrito de Indubrasil, em Campo Grande, identificado como Marcelo Marcelino, de aproximadamente 45 anos, foi encontrado morto no fim da manhã desta quarta-feira (7), com uma foice cravada na nuca. Policiais militares e o Corpo de Bombeiros foram acionados para o local.
A vítima ainda não foi identificada e, segundo informações passadas para o Midiamax, vizinhos estranharam o sumiço do morador que sempre era visto na rede da varanda da residência, como também causou estranheza o fato da lâmpada da casa estar acesa há 2 dias.
Com isso, os vizinhos entraram no quintal e ao se aproximarem de uma das janelas da residência viram o corpo da vítima com a foice na nuca. Ainda conforme informações, Marcelo era de Bonito e estava em Campo Grande havia 5 meses.
Recentemente teriam tentado arrombar a casa de Marcelo, conforme o padrasto da vítima, que desconhece ameaças ou rixa com alguém. Ainda de acordo com o padrasto, Marcelo veio para Campo Grande para visitar a mãe, sendo que a mulher acabou indo para São Paulo para enterrar a avó de Marcelo.
“Ela saiu para velar a mãe e vai voltar para velar o filho”, disse o padrasto de Marcelo. A Polícia Civil foi acionada para o local.
Morte de ‘Gordinho’
Eduardo Severo da Costa também foi assassinado com golpes de foice em um barraco onde morava, próximo ao Córrego Bálsamo, nessa semana. As informações são de que o crime ocorreu no período da manhã do último dia 5 de maio. O local onde fica o barraco frequentado por usuários de drogas é uma mata.
Yuri Nunes, de 48 anos, autor do assassinato, obrigou duas testemunhas, mãe e filho, a limparem o sangue e ajudar a levar o corpo da vítima até um córrego.
Conforme informações do boletim de ocorrência, na noite de domingo (4), estavam no barraco mãe e filho, além da vítima ‘Gordinho’ e Yuri. Segundo a testemunha, Yuri e Carlos se desentenderam, e Carlos chegou a ameaçar Yuri com uma faca, momento em que este permaneceu em silêncio, mas não chegaram a entrar em luta corporal.
Na manhã de segunda (5), por volta das 7 horas, Yuri retornou ao local e ordenou que mãe e filho saíssem, afirmando que mataria Carlos. Yuri estava de posse de uma foice e chegou a ameaçar também as testemunhas. Em seguida, as testemunhas ouviram sons de pancadas e um grito.
Após algum tempo, retornaram ao barraco, onde foram ameaçadas por Yuri. Ele obrigou a mulher a limpar o sangue e cobri-lo com terra, além de forçar o filho dela a ajudá-lo a empurrar o corpo até o córrego, dizendo que também os mataria.
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