Um homem de 36 anos procurou a polícia nesta sexta-feira (2) após um prestador de serviço sumir com R$ 900 e não realizar o serviço fechado, em residência no Carandá Bosque, em Campo Grande. O profissional estaria há mais de um mês sem responder mensagens ou atender as ligações do cliente.
Conforme o boletim de ocorrência, o cliente fechou uma ordem de serviço para conserto de um guarda-sol, estofados de um sofá externo e um deck de madeira, após encontrar o profissional em plataforma de anúncios.
O acordo previa uma entrada de R$ 900 e mais R$ 900 após a finalização do serviço. Após o pagamento inicial, o profissional levou o guarda-sol e os estofados para conserto. Entretanto, apenas os estofados foram devolvidos, mas o cliente constatou que o serviço não estava conforme o combinado.
Além disso, o guarda-sol não foi devolvido e nem o serviço no deck iniciado. O cliente afirma que o profissional dava ‘desculpas’ para não cumprir o serviço. Além disso, parou de responder mensagens e atender ligações da vítima em 14 de março.
O caso foi registrado como apropriação indébita na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do Centro.
Apropriação indébita é um crime previsto no art. 168 do Código Penal Brasileiro e ocorre quando alguém se apropria de um bem móvel que recebeu de outra pessoa, mas com a obrigação de devolvê-lo. O crime se configura quando ela decide ficar com o bem móvel como se fosse seu.
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