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Polícia

Polícia analisa imagens de câmeras de segurança para investigar incêndio em ônibus de turismo

Incêndio pode ter sido criminoso; dupla encapuzada foi flagrada correndo com galões
Lívia Bezerra -

A está analisando as câmeras de segurança para investigar o incêndio em dois ônibus de , em , a 444 quilômetros de Campo Grande. Os veículos ficaram destruídos na noite dessa segunda-feira (28).

Logo que o primeiro ônibus ficou em chamas, um dos motoristas viu dois homens encapuzados correndo com um galão nas mãos. Por isso, a polícia suspeita de um incêndio criminoso.

Segundo publicado pelo site local, Diário Corumbaense, a suspeita é que os criminosos tenham ateado fogo no primeiro ônibus e, consequentemente, as chamas se alastraram para o segundo veículo. No entanto, imagens de câmeras de segurança devem ser analisadas para investigar o caso.

“Com base nisso, estamos fazendo o levantamento de imagens que possam ter registrado a cena para confirmar os fatos. É possível que o incêndio tenha sido criminoso. Pode ser que tenham ateado fogo no primeiro ônibus, e as chamas se alastraram para o segundo devido ao vento. Ainda não sabemos se incendiaram os dois ao mesmo tempo”, afirmou o delegado Jean Castro à imprensa local.

Relato do motorista

Os veículos estavam estacionados na Rua Antônio João, entre as ruas Cabral e Joaquim Murtinho, em uma área cercada por residências. Moradores que viram as chamas acionaram o Corpo de Bombeiros e três viaturas foram para o local.

Segundo o relato de um dos motoristas, ele havia saído para quando o incêndio começou. Ao retornar, viu o primeiro ônibus em chamas e dois indivíduos correndo com um galão nas mãos, o que reforça a suspeita de incêndio proposital.

“Saí para lanchar e, quando voltei, vi o ônibus pegando fogo e duas pessoas fugindo com um galão. Pode ter sido criminoso. Tentei retirar meu ônibus, que estava logo atrás, mas não consegui. O vento estava muito forte e o fogo se alastrou rapidamente”, contou.

Os motoristas também revelaram que transportam passageiros, especialmente bolivianos, para o bairro do Brás, em . Na noite do incêndio, eles haviam chegado da capital paulista há pouco tempo e um dos ônibus estava prestes à retornar para SP.

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