O desejo de aprimorar o currículo e melhorar a qualificação profissional se tornou uma tremenda dor de cabeça para um campo-grandense, de 36 anos. Isso porque, durante essa busca, o motoentregador acabou caindo em um verdadeiro golpe.
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Ao Jornal Midiamax, a vítima contou que, na busca por qualificação, viu um anúncio nas redes sociais sobre um curso para operador de máquinas pesadas — empilhadeiras e escavadeiras. Diante do interesse, buscou mais informações por meio do anúncio.
Durante as negociações, o motoentregador foi convidado a comparecer a um espaço alugado, localizado na Chácara Cachoeira, para tratar da matrícula. No local, com mais de 50 pessoas presentes, ele conseguiu realizar a negociação, conhecer mais sobre o curso, as máquinas e também as normas vigentes.
Sem saber que tudo se tratava de um golpe, a vítima e a esposa decidiram fechar o curso. Realizaram o pagamento no valor de R$ 1.800 no cartão de crédito, para duas pessoas. Após o pagamento, receberam um link com login e senha para acessar um aplicativo, onde estariam disponíveis os conteúdos teóricos.
“Havia um valor à vista, no cartão de crédito e no boleto. Quem pagava recebia um link com login e senha para fazer a aula teórica pela internet e, depois de um mês, a aula prática”, explicou a vítima.
Não demoraram muitos dias para o motoentregador começar a ter problemas com a empresa responsável pelo suposto curso. “Depois de uns quatro dias, o aplicativo começou a apresentar problemas, travava, não conseguia entrar, e o suporte não respondia”, ressaltou.
Diante disso, decidiu retornar ao local onde havia ocorrido o primeiro encontro da turma, mas foi informado de que a empresa teria alugado o espaço por apenas um dia. “Fomos até lá e não encontramos ninguém. Eles alugaram a sala por apenas um dia e ninguém sabe informar nada. Já fui lá umas cinco vezes”, contou.
Por fim, após perceber que havia caído em um golpe, a vítima, junto à esposa, foi até a Delegacia de Polícia para registrar um boletim de ocorrência. O caso foi registrado na Depac Centro como estelionato e deverá ser investigado.
O Jornal Midiamax entrou em contato com a empresa, por meio dos contatos repassados à vítima. Contudo, até o fechamento desta matéria, não obteve retorno. O espaço segue aberto para futuras manifestações.
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