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Polícia

Presa dupla que fabricava anabolizantes falsificados em operação contra ‘Pobre Loco’

‘Pobre Loco’ teve mandado de busca e apreensão cumpridos em sua casa
Thatiana Melo -
Mandados de busca e apreensão foram cumpridos contra o influenciador

Um homem e uma mulher foram presos no , no âmbito da Operação Dead Shark, em desdobramento da ação que teve o influencer ‘Pobre Loco’ alvo, em , no dia 5 deste mês. Contra o influencer foram cumpridos mandados de busca e apreensão.

O casal preso foi encontrado na região do antigo KM-10 da Rodovia PY02, no perímetro urbano de Ciudad del Este, no Paraguai. Eles faziam parte da que fabricava anabolizantes em fábricas clandestinas.

Conforme informações, as investigações começaram há cerca de 5 anos, com um esquema de venda de anabolizantes. Em seguida, o grupo passou a fabricar os produtos, que não eram submetidos a qualquer tipo de controle sanitário.

Foi descoberto que a rede criminosa estava operando por meio de laboratórios underground e rede logística estruturada. Os criminosos falsificavam e vendiam ilegalmente medicamentos controlados para diversos estados do país. A comercialização era feita diretamente a pessoas físicas, sem exigência de receita médica, por meio do site do grupo criminoso.

‘Pobre Loco’ alvo da operação

A defesa do influencer ‘Marombeiro Pobre Loco’, o advogado Maikol Weber, disse ao Jornal Midiamax que a marca da qual o influenciador faz publicidade é que foi alvo da ação deflagrada contra quadrilha da venda falsificados de remédios para emagrecer ainda como anabolizantes.

Conforme o , na casa do influenciador não foram encontrados produtos da marca, e como ‘Pobre Loco’ é fisiculturista tinha receitas para medicamentos que estava em sua residência. Weber ainda falou que outros influenciadores que faziam propaganda para a marca foram alvo. Na casa, foram apreendidos eletrônicos. O influenciador foi ouvido na delegacia e liberado.

Ele é dono de lojas de suplementos alimentares em Campo Grande. Ao foram cumpridos 85 mandados de busca e apreensão e 35 de prisão em São Paulo e outros 11 estados do país, entre eles Mato Grosso do Sul.

Lucro de R$ 25 milhões

As investigações, iniciadas há cerca de um ano por agentes da 1ª Cerco (Central Especializada de Repressão ao Crime Organizado), apontam que os suspeitos movimentaram R$ 25 milhões com a atividade ilegal nos últimos cinco anos.

“As equipes se deslocaram às 6h, depois de uma reunião de alinhamento, para dar início aos mandados de busca e de prisões temporárias”, afirmou o delegado Ronald Quene, coordenador da operação.

Em , estão sendo cumpridos 57 mandados em cidades como a capital, Guarulhos, Mogi das Cruzes, Cotia, São Caetano do Sul, São José dos Campos, Jacareí, Campinas, Jundiaí, Louveira, Sumaré e São José do Rio Preto, com apoio de todos os departamentos de Polícia Judiciária da região.

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