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Polícia

Justiça mantém prisão preventiva de suspeita de matar oficial de Justiça após vender caminhonete e receber R$ 84 mil

O oficial teria permitido que ela negociasse uma caminhonete S10
Diego Alves -
Corpo foi encontrado às margens a BR-163 (Foto: Ligado na Notícia)

A Justiça manteve a prisão preventiva da mulher que matou o oficial de Justiça, Gesualdo Xavier, em , a 225 quilômetros de , teria premeditado o crime, segundo o delegado Erasmo Cubas. A decisão é do juiz Evandro Endo. “É inevitável concluir que existem indícios suficientes de
autoria a recair sobre a acusada, de modo que não há que se falar em impronúncia”, consta na decisão.

De acordo com a acusação, a mulher mantinha um tipo de relacionamento em que ela estaria ‘ludibriando’ o oficial oferecendo imóveis em Campo Grande, que seriam dela para que ele adquirisse. Foram descobertas várias conversas entre os dois em que discutem as transações comerciais. A família de Gesualdo passou a desconfiar das conversas e com o na segunda-feira (22) procuraram a delegacia.

Ainda segundo a polícia, o oficial teria permitido que ela negociasse uma caminhonete S10 que ele tinha, acreditando que com o dinheiro da venda do veículo compraria o imóvel da autora. Erasmo revelou que a mulher vendeu a caminhonete em uma loja em Campo Grande.

Pela negociação, ela recebeu R$ 84 mil em sua conta e não repassou ao oficial que a estava pressionando. Por isso, a autora teria premeditado o crime para se livrar das pressões de Gesuel. Com isto, ela fingiu uma para Campo Grande para mostrar o imóvel.

Mas, na estrada, a mulher matou o oficial de Justiça com dois golpes de faca, sendo um do lado direito e outro na jugular. A faca usada estava dentro do carro. Após isto, ela retirou o corpo de Gesuel do carro e ateou fogo no veículo com álcool que também estava no interior do carro.

Logo após o , ela voltou a sua conveniência apagando as imagens de câmeras de segurança. Ela ainda guardou a corrente de ouro do oficial, assim como seu celular e carteira com cartões bancários.

Quando presa, ela não demonstrou remorso, conforme a polícia,ela se mostrou fria e tranquila. Foi feito o pedido de prisão preventiva.

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