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Polícia

Justiça determina internação de grávida que matou homem em Dourados

A suspeita está grávida de quatro meses e é dependente química
Layane Costa -
A mulher estava presa desde o fim de semana. (Reprodução, Osvaldo Duarte - Dourados News)

A mulher de 26 anos, suspeita de assassinar Felipe Gonçalves, de 37 anos, passou por audiência de custódia e agora está condicionada à internação. A suspeita está grávida de quatro meses e é dependente química. O crime ocorreu na noite da última sexta-feira (23), nas proximidades da Praça Paraguaia, em , a 201 quilômetros de Campo Grande.

‘Felipe Carioca’ foi assassinado com uma facada no peito após uma discussão com a mulher. Ela alegou à polícia que a facada foi em legítima defesa, visto que o homem teria tentado estuprá-la.

Diante da situação, ainda em flagrante, a mulher foi presa e passou por audiência de custódia, na qual a Justiça decretou sua soltura. A decisão, segundo o Dourados News, está condicionada à internação da jovem, que está grávida e é dependente química.

Agora, o Estado avalia para onde a mulher será encaminhada, visto que ela não deve voltar para casa. Isso porque o não dispõe de presídio hospitalar ou de unidade adequada para o tipo de internação necessário.

Crime

Na noite da sexta-feira (23), ‘Felipe Carioca’ como era conhecido foi assassinado com uma facada no peito após uma discussão com a suspeita, no cruzamento das ruas Independência e Monte Castelo, , nas proximidades da Praça Paraguaia.

O local é utilizado por usuários de drogas e testemunhas relataram à polícia que presenciaram uma discussão da vítima com uma mulher que o teria atingido com uma faca de serra.

Uma equipe de socorristas do (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi acionada, mas quando chegou o local ‘Felipe Carioca’, como era conhecido, já estava morto.

Com as descrições da suspeita, a Polícia Militar fez buscas nas imediações e conseguiu localizá-la no cruzamento das ruas Riachuelo e Romã.

Ao ser abordada, mulher se identificou e confessou ter desferido o golpe contra a vítima, alegando legítima defesa, sob a justificativa de que o homem teria tentado estuprá-la.

Ainda sob efeito de drogas, a autora recebeu voz de prisão e foi levada para a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário), onde o caso foi registrado como homicídio simples.

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