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Polícia

PM morre após cirurgia reparadora e família fala em erro médico em Campo Grande

Idoso havia colocado pinos na coluna
Thatiana Melo -
cepol
O caso foi registrado na Depac Cepol (Foto: Madu Livramento, Jornal Midiamax)

Um policial militar, de 60 anos, Edvaldo Bernardo, morreu neste domingo (4), após uma segunda intervenção cirúrgica, em um particular em . O paciente havia colocado pinos na coluna em março deste ano, mas teve de voltar ao centro cirúrgico em abril. 

A filha do militar procurou a delegacia e relatou que a família suspeita que a morte tenha sido decorrente de um erro médico. Ela explicou que no final do ano passado o pai  recebeu o diagnóstico de “bico de papagaio”, que desde então vinha realizando tratamento e acompanhamento com o médico ortopedista.

O médico indicou que precisaria de uma cirurgia lombar, sendo o procedimento realizado em meados do mês de março, tendo a vítima ficado internado por 4 dias e liberado em seguida. Afirma que cerca de 15 dias após a cirurgia, o pai queixava-se de dores severas, sendo constatado por exames que os pinos e placas fixados durante a cirurgia haviam se movimentado e que nova intervenção cirúrgica era necessária. 

A mulher esclareceu que o segundo procedimento foi realizado no dia 28 de abril, e que o médico explicou que, por não ser possível realizar a incisão no mesmo local da primeira cirurgia, optou por realizar o procedimento através da uma incisão abdominal frontal, embora tenha declarado haver mais riscos. 

Ainda conforme ela, ao final da cirurgia, um segundo médico, dessa vez cirurgião vascular, informou à família que houve uma intercorrência durante o procedimento, esclarecendo que ocorreu o rompimento da aorta, mas não especificando a altura, ou o que poderia ter causado tal rompimento, sem fornecer os detalhes à família. 

A partir daí a vítima permaneceu internada na unidade, tendo uma piora clínica progressiva ao longo dos dias, vindo a morrer neste domingo (4).. Sobre o histórico médico, a filha do esclarece que o pai era hipertenso, que fazia os devidos acompanhamentos , que não apresentava nenhum outro tipo de comorbidade e, inclusive, realizou todos os exames pré operatórios solicitados. 

A mulher ainda afirmou que, desde a última cirurgia, o médico não fez mais nenhum tipo de contato com a família.

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