Familiares e amigos de agrônomo, Elói Brussamerello, assassinado na fronteira com MS se revoltaram com a liberação do suspeito pelo crime. O corpo foi encontrado enterrado em uma cova rasa, a aproximadamente 100 metros da porteira da fazenda que ele administrava.
A liberação do principal suspeito no caso do desaparecimento e morte de Elói Brussamerello gerou questionamentos entre familiares e amigos, que buscam respostas sobre as decisões da Justiça paraguaia. O clima no velório do engenheiro agrônomo é de indignação.
Informações obtidas pela reportagem do Jornal Midiamax são de que o suspeito e o agrônomo arrendavam uma propriedade rural no distrito de Lorito Picada, em Cerro Corá. Com isso, os dois teriam ido ao local para decidir o dia em que fariam a colheita da soja plantada na fazenda.
Segundo as investigações, os dois teriam sido vistos juntos em uma estrada vicinal em Pedro Juan Caballero, onde a caminhonete da vítima foi encontrada incendiada na quinta-feira (20).
Depois, o suspeito se apresentou ao Ministério Público do Paraguai, acompanhado de dois advogados, onde prestou esclarecimentos. Durante a oitiva, o promotor não teria encontrado elementos suficientes para que o suspeito fosse preso.
Corpo de agrônomo foi encontrado enterrado em cova rasa
Elói Brussamerello estava desaparecido desde a manhã de quarta-feira (19). Diante do seu desaparecimento e do encontro da caminhonete S10, a polícia passou a usar drones nas buscas para localizá-lo.
E na sexta (21), o corpo foi encontrado enterrado em uma cova rasa, a aproximadamente 100 metros da porteira da fazenda que ele administrava.
Perto do local onde o corpo foi localizado, os investigadores encontraram uma camiseta que a vítima usava no dia em que desapareceu.
De acordo com o laudo pericial, o corpo apresentava quatro marcas de tiros de pistola 9mm e uma de calibre 12, o que levanta a suspeita de duas pessoas participaram do assassinato.
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