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Polícia

‘Estão gritando’: Desarme de disjuntor deixa detentos sem energia na Máxima em Campo Grande

Detentos passaram a tarde de segunda-feira gritando que estavam sem energia no local
Layane Costa -
Presídio de Segurança Máxima - (Foto: Henrique Arakaki/Midiamax)

Detentos do Presídio Jair Ferreira de Carvalho passaram a tarde dessa segunda-feira (28) gritando que estavam sem energia na unidade penal, no Noroeste, em .

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Um morador da região ouviu os gritos dos detentos. “No Presídio Jair Ferreira de Carvalho, Máxima, desde a tarde estão gritando que estão sem energia e sem água”, relatou.

Desde o último sábado (26), a unidade penal vem sendo afetada pela falta de energia. Isso porque ocorreu uma pane elétrica.

Em decorrência dessa pane, parte da fiação elétrica na unidade está sendo substituída, mas nessa segunda-feira ocorreu um desarme no disjuntor localizado na parte externa da unidade.

Ao Jornal Midiamax, a Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário) informou que o problema já foi solucionado na unidade. A também esteve no local: “Fomos acionados hoje à tarde para prestar suporte à Agepen. Equipes no local”.

Confira a nota na íntegra:

“Devido a uma pane ocorrida no sistema elétrico no último sábado, parte da fiação da unidade está sendo substituída, sem a necessidade de suspensão do fornecimento de energia.

Contudo, na tarde de hoje, ocorreu um desarme no disjuntor localizado na parte externa da unidade, cujo suporte será dado pela Energisa.

A equipe do presídio já acionou a concessionária com pedido de atendimento emergencial e aguarda o atendimento para a solução do problema.”

Suspensão de entrega de pertences

No último sábado (26), devido à pane de energia, foi suspensa a entrega de pertences aos detentos. Muitos visitantes se depararam com a situação ao chegar na unidade penal.

“Está uma galera aqui na frente do presídio. Estão sem luz e água e avisaram que não vai ter visita. Tem muita gente que vem de longe, gastaram para trazer as coisas”, disse o familiar de um .

Conforme a Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário), as visitas foram mantidas e apenas a entrega de pertences foi suspensa por medida de segurança.

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