O homem de 54 anos, que estuprou um menino de 7 anos, em Campo Grande, na noite dessa quinta-feira (26), já foi preso mais de 11 vezes. Ele foi espancado por moradores após o estupro e levado para a delegacia.
Conforme apurado pelo Jornal Midiamax, o criminoso acumula passagens em sua ficha desde 2007 por desordem. Entre entradas e saídas do presídio, com flagrante e concessão de liberdade, ele foi preso 11 vezes.
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Ainda de acordo com a apuração da reportagem, o homem já responde por outro estupro de vulnerável ocorrido em maio de 2019. Em sua extensa ficha criminal ainda constam delitos de ameaça e porte ilegal de arma de fogo de uso permitido.
Estupro de menino de 7 anos
O menino de 7 anos foi estuprado após ser arrastado até a residência do suspeito, que fica em um matagal. Na ocasião, os policiais foram acionados pela mãe do menino, que relatou que o suspeito é conhecido na região por ‘Pelado’.
Conforme o relato do menino, ele estava brincando com um amigo na rua quando o suspeito chegou oferecendo dinheiro, mas ele disse que não queria.
A criança contou que todo dia o suspeito dava moedinha e ele ia gastar, mas havia esquecido que a mãe já tinha orientado a não conversar mais com o homem. Já na quinta (26) à noite, o suspeito chamou a criança para ir à casa dele. “E eu não queria, ele me pegou à força pelo braço”, falou o menino.
A criança foi arrastada até a casa dele, que fica no matagal. Durante o caminho, o criminoso tapou a boca do menino para não gritar. “Quando chegar lá em casa, você quer quanto dinheiro?”, perguntou o homem, mas o menino disse que não queria dinheiro.
“Eu vou te dar R$ 50”, disse o homem para a criança, que respondeu que não queria. Já na casa, o menino acabou estuprado pelo criminoso. Após o estupro, o menino mordeu o braço do homem e fugiu correndo e pedindo por ajuda.
Após populares descobrirem sobre o crime, o criminoso foi espancado. Ele foi encontrado em uma UPA (Unidade de Pronto Atendimento) do Universitário e preso.
Já a criança foi levada para atendimento e depois encaminhada para ser ouvida na DEPCA (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente).
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