Pular para o conteúdo
Polícia

Deputado acusado da morte de Marielle deixa hospital após 3 horas de procedimento e é levado para presídio

Deputado está encarcerado no Presídio Federal de Campo Grande
Thatiana Melo - Publicado em
Compartilhar
(Fala Povo)

Após três horas em um hospital da região central de Campo Grande, o deputado federal Chiquinho Brazão (Sem partido – RJ), acusado do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes em 2019, foi levado de volta para o presídio federal, na manhã desta terça-feira (11).

Ele foi levado para o hospital sob um forte aparato policial para um procedimento de cateterismo. Ao tofo, 10 policiais fizeram a escolta do deputado e três viaturas da Polícia Penal Federal ficaram no entorno da unidade de saúde.

O procedimento começou por volta das 6 horas da manhã e Brazão deixou o hospital por volta das 9h30 da manhã a caminho do presídio.

Em janeiro deste ano, o deputado tinha decidido não fazer o procedimento por ter ficado apreensivo com as condições de recuperação após o procedimento, que é invasivo.

O deputado está na penitenciária federal de Campo Grande desde março do ano passado. Brazão foi diagnosticado com coronariopatia, uma condição que afeta as artérias do coração, e já passou por intervenções coronarianas no passado. 

Prisão de Chiquinho em Campo Grande

Com um aparato policial reforçado por agentes da Polícia Federal, Militar e policiais penais federais, o deputado federal Chiquinho Brazão chegou a Campo Grande, em 27 de março de 2024, para ser encaminhado para o Presídio Federal.

Cerca de 15 policiais fizeram a escolta do deputado até o Presídio Federal. A prisão aconteceu em 24 de março, em uma operação da Polícia Federal, no caso Marielle Franco, vereadora do Rio de Janeiro, assassinada com o motorista Anderson Gomes em 2018. Já o irmão de Chiquinho foi para Porto Velho após transferência.

O delegado Rivaldo Barbosa, suspeito de participar do crime, ficará encarcerado em Brasília. Então, Chiquinho e o irmão são apontados na investigação como mandantes na morte de Marielle. Já Rivaldo Barbosa teria protegido os suspeitos.

Além dos homicídios, o trio também responde pela tentativa de homicídio da assessora Fernanda Chaves. Auxiliam na operação a Secretaria de Estado de Polícia Civil do Rio de Janeiro e a Secretaria Nacional de Políticas Penais, do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Por fim, vale lembrar que a operação tem como alvos os autores intelectuais dos crimes de homicídio, de acordo com a investigação. A ação também apura os crimes de organização criminosa e obstrução de justiça.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Durante chuva forte em Campo Grande, asfalto cede e abre 'cratera' na Avenida Mato Grosso

Bebê que teve 90% do corpo queimado após chapa de bife explodir morre na Santa Casa

Com alerta em todo o Estado, chuva forte atinge Campo Grande e deixa ruas alagadas

Tatuador que ficou cego após ser atingido por soda cáustica é preso por violência doméstica

Notícias mais lidas agora

Menino de 4 anos morre após tomar remédio controlado do pai em Campo Grande

Pedágios

Pedágio em rodovias da região leste de MS fica 4,83% mais caro a partir do dia 11 de fevereiro

Vítimas temem suposta pressão para abafar denúncias contra 'fotógrafo de ricos' em Campo Grande

Morto por engano: Trabalhador de usina foi executado a tiros no lugar do filho em MS

Últimas Notícias

Cotidiano

Escolas rurais da Reme, de Campo Grande, voltam às aulas dia 17

Decisão ocorreu devido a fatores climáticos e de logística

Cotidiano

Castramóvel, Drive-thru da Oração e Ação do Procon interditam trânsito de Campo Grande neste fim de semana

Há interdições previstas para segunda, terça e quarta-feira também

Polícia

Lojas de tênis alvo de fiscalização reabrem com os mesmos produtos no centro de Campo Grande

As lojas foram fiscalizadas na última quarta-feira (5)

Polícia

Homem tenta esfaquear outro e acaba agredido com soco na Praça Ary Coelho

Vítima foi levada até a UPA Coronel Antonino na tarde desta sexta-feira (7)