Um casal foi multado em mais de R$ 36 mil por manter 35 galos em situação de maus-tratos, nesta terça-feira (10), em Batayporã, a 292 quilômetros de Campo Grande. Os animais eram mantidos em condições precárias e sem acesso à luz, água ou alimentação.
A ação foi realizada pela PMA (Polícia Militar Ambiental), em conjunto com o CCZ (Centro de Controle de Zoonoses), após denúncia anônima sobre a existência de uma rinha de galos no local. Ao chegarem no endereço, os agentes encontraram dois homens, sendo que um deles alegou estar apenas de visita, e o outro fugiu pulando o muro da residência.
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Conforme informações do portal Edição MS, no local foram encontrados galos e galinhas mantidos em condições precárias, presos em pequenas gaiolas, sem acesso à luz, água ou alimentação. Os animais também apresentavam ferimentos nas asas e perna, além das esporas cortadas – sinal característico do uso de rinhas.
Na parte interna da residência foi localizada uma estrutura semelhante a uma arena de brigas, aparentemente desativada. Alguns instantes após a chegada dos policiais, uma mulher da residência se apresentou afirmando ser a proprietária das aves – junto ao homem que fugiu.
Diante das evidências, o casal foi autuado administrativamente em R$ 36.834,00, por manter os 35 galos em situação irregular.
Polícia desmonta ringues em Campo Grande
Um homem foi preso em flagrante, neste domingo (18), suspeito de organizar eventos de rinhas de galo, em Campo Grande. Os policiais militares desmontaram os ringues e flagraram duas aves em combate, além de outras 44 presas em gaiolas, sem água e sem comida.
Conforme o boletim de ocorrência, quando os militares chegaram, várias pessoas fugiram por uma área de matagal, nos fundos da propriedade informada na denúncia anônima.
No local, os policiais flagraram dois galos, de espécie exótica, em um ringue improvisado. Os animais apresentavam ferimentos visíveis compatíveis com confronto físico.
O suspeito de organizar os eventos de rinhas de galo assumiu a responsabilidade e confessou que cobrava R$ 100 para as pessoas poderem assistir aos combates entre as aves. O valor também incluía almoço para os participantes.
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Ainda durante a vistoria na área, foram localizados dois ringues utilizados nas lutas, um deles construído em alvenaria e o outro em estrutura de madeira. No local, foram encontrados 44 galos em situação de maus-tratos, alojados em gaiolas de dimensões inadequadas, sem acesso à água e a alimento.
Na propriedade, os militares apreenderam diversos instrumentos e materiais utilizados para as rinhas de galos, como: seringas, tesouras, agulhas, medicamentos veterinários de uso controlado e esporas artificiais confeccionadas em plástico.
Assim, sem lugar para as aves, os galos permaneceram na propriedade sob responsabilidade do autor, nomeado como fiel depositário dos animais. Porém, o suspeito foi preso em flagrante e encaminhado para a Depac/Cepol (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário do Centro Especializado de Polícia Integrada).
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