Rafael González Bermejo, o brasileiro de 31 anos, executado no início da noite desta quarta-feira (6), em Pedro Juan Caballero, na fronteira com Ponta Porã, tinha uma extensa ficha criminal. Ele havia saído da prisão há 20 dias e usava tornozeleira eletrônica.
No histórico criminoso de Rafael constava tráfico de drogas e armas e também roubo de veículos. Ele também era conhecido pelos codinomes de Cara Branca e Alemão.
No momento em que foi morto por pistoleiros armados com fuzis, portava na cintura uma pistola com três carregadores. Como a maioria dos disparos foi no rosto, ficou desconfigurado.
O outro ferido no ataque, um rapaz de 20 anos, identificado como Lucas Salinas Irala, de 2º anos, é sobrinho de Ederson Salinas, conhecido como Ryguazu, já morto e apontado como um dos mandantes do assassinato do jornalista Léo Veras.
Um relatório preliminar do médico Cesar González Haiter, patologista forense do Ministério Público, afirmou que é difícil calcular o número de tiros, mas acredita-se que a causa da morte tenha sido explosão cerebral devido a múltiplos ferimentos de bala.
A polícia e o Ministério Público abriram uma investigação que pode estar relacionada a casos recentes. Um panfleto foi deixado no local, mas não está claro o que ele significa, e há relatos de que o sobrinho de Ryguasu está em estado crítico no Hospital Viva Vida.
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