O pedreiro Aparecido José da Silva Alencar, de 62 anos, teve a residência invadida e furtada enquanto estava no velório do irmão. Nesta segunda-feira (19), ao retornar para casa, ele descobriu que os bandidos haviam levado até mesmo os alimentos guardados.
Cido – como é chamado por amigos e familiares – está impedido de trabalhar para tratar um problema de saúde. Ele reforça que mora de aluguel, não tinha reservas e contava com o que havia em casa para passar o restante do mês.
“Fui ao velório do meu irmão. Fiquei por lá com a minha mãe que é bem idosa. Não dormi em casa. Nesse meio tempo, arrebentaram a porta da minha casa e levaram tudo que eu tinha de valor. Não deixaram nem os alimentos. Até a salsicha na geladeira, eles levaram”, relata com a voz embargada.
“Nesta tarde, uma equipe da Polícia Militar foi ao local e confirmou o arrombamento. Cido registrará um boletim de ocorrência na terça-feira (20). “Como eu estava no velório, não dormi de ontem para hoje. Estou muito cansado. Não vou conseguir ir à delegacia, mas amanhã eu vou”, garante.
Embora Cido registre o boletim de ocorrência, ele não tem garantias de que os bens e alimentos furtados sejam devolvidos. ‘Infelizmente, estou sem nada. Estou muito triste. Não tenho dinheiro para comprar o que levaram. Não tenho dinheiro nem para a comida’, lamenta.
“Vamos ajudar?
Se você pode contribuir, entre em contato com Cido pelo celular: (67)99210-5537. O aparelho não possui WhatsApp. Você pode fazer doações no seguinte endereço: Rua Eugênia Lima, 1.794, Nova Lima, em Campo Grande.
