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Polícia

Acusado de morte de Marielle, deputado federal deixa presídio para procedimento em hospital de Campo Grande

Chiquinho Brazão está encarcerado no presídio federal desde março de 2024
Thatiana Melo -

O deputado federal Chiquinho Brazão (Sem partido – RJ), acusado do da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes em 2019, deixou o presídio federal de , para um procedimento em um hospital, na região central, na manhã desta terça-feira (11).

Brazão foi levado para o hospital em um forte aparato policial para um procedimento de cateterismo. Policiais à paisana estão no entorno do hospital. Em janeiro deste ano, o deputado tinha decidido não fazer o procedimento por ter ficado apreensivo com as condições de recuperação após o procedimento, que é invasivo.

O deputado está na penitenciária federal de Campo Grande desde março do ano passado. Brazão foi diagnosticado com coronariopatia, uma condição que afeta as artérias do coração, e já passou por intervenções coronarianas no passado. 

Prisão de Chiquinho em Campo Grande

Com um aparato policial reforçado por agentes da Polícia Federal, Militar e policiais penais federais, o deputado federal Chiquinho Brazão chegou a Campo Grande, em 27 de março de 2024, para ser encaminhado para o Presídio Federal.

Cerca de 15 policiais fizeram a escolta do deputado até o Presídio Federal. A prisão aconteceu em 24 de março, em uma operação da Polícia Federal, no caso Marielle Franco, vereadora do , assassinada com o motorista Anderson Gomes em 2018. Já o irmão de Chiquinho foi para Porto Velho após transferência.

O delegado Rivaldo Barbosa, suspeito de participar do crime, ficará encarcerado em Brasília. Então, Chiquinho e o irmão são apontados na investigação como mandantes na morte de Marielle. Já Rivaldo Barbosa teria protegido os suspeitos.

Além dos homicídios, o trio também responde pela tentativa de homicídio da assessora Fernanda Chaves. Auxiliam na operação a Secretaria de Estado de Polícia Civil do Rio de Janeiro e a Secretaria Nacional de Políticas Penais, do Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Por fim, vale lembrar que a operação tem como alvos os autores intelectuais dos crimes de homicídio, de acordo com a investigação. A ação também apura os crimes de organização criminosa e obstrução de justiça.

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