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Polícia

VÍDEO: motorista de aplicativo passa momentos de terror ao socorrer mulher agredida

Caso aconteceu no Jardim Itamaracá durante a noite de domingo
Diego Alves -
Reprodução

Em um vídeo enviado por uma motorista por aplicativo é possível perceber o desespero de uma mulher que foi agredida a socos e garrafada por um homem no Itamaracá durante a noite domingo (13), em .

As imagens não são nítidas, devido ao farol de um dos veículos e a um poste em frente da câmera de segurança. Porém, é possível escutar os gritos e pedidos de socorro dela.

“Estava com o rosto todo ensanguentado”. A vítima estava toda ensanguentada, na Avenida Guaicurus, região do Itamaracá, recebendo ajuda de uma outra mulher. A motorista lembra que esta outra mulher estava levando-a para um matagal, para escondê-la do autor.

“Eu perguntei se ela queria ajuda”, diz a motorista. A outra mulher que auxiliava a vítima, falou para a motorista que iria pegar os três filhos crianças da vítima, para que também entrassem no carro. Porém, ainda conforme a motorista de aplicativo, o autor apareceu em um Honda Civic prata, e deu ré com o veículo tentando atingir a porta da motorista.

Ela conta que conseguiu sair do local com a vítima no carro e andou por aproximadamente 500 metros. “Em todo o trajeto eu estava falando com a polícia no 190, mas ninguém apareceu. Ela não parava de gritar, dizendo que ele ia matar ela”, conta. Após a perseguição, o autor conseguiu parar o carro dele na frente do veículo da motorista. “Ele já desceu e apontou uma arma na minha cabeça”.

A motorista então saiu com o carro, mas ficou nas proximidades de onde a vítima continuou a ser agredida na rua. “Eu vi tudo, ele esmurrando ela, ligava para a polícia e nada”.

Um veículo VW Gol, onde havia dois ocupantes homens, pararam no local, quando a mulher era agredida”. Ainda segundo a motorista, eles também foram ameaçados. “Eles eram em dois, mas ele estava armado”. Porém, logo depois, o autor resolveu fugir do local. A mulher então foi colocada no Gol e levada para atendimento.

“Foram os 500 metros mais longos da minha vida, quando ele me apontou a arma me deu um desespero muito grande. Eu vou fazer o boletim de ocorrência, eu não sei se ela fez. Entrei em contato com a Casa da Mulher também”, disse. A motorista relata que as agressões foram entre 19h30 e 19h40 deste domingo. Ela lembra que a polícia entrou em contato com ela novamente, e uma guarnição a atendeu na região por das 20h20.

“Eu passei placa, endereço e disseram que iam entrar em contato comigo para fazer boletim de ocorrência e até agora nada. Alguém precisa fazer alguma coisa por esta mulher, porque se não vão dizer: ‘mais um caso de ‘”, desabafa.

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