Traficante morto em confronto com a PRF carregava 1 tonelada de maconha em picape com placa adulterada

O traficante, morto em confronto com uma equipe da PRF (Polícia Rodoviária Federal) na MS-164, próximo à cidade de Maracaju, a 160 quilômetros de Campo Grande, transportava uma tonelada de maconha em uma picape. O criminoso, ainda não identificado, morreu após efetuar disparos contra os policiais na manhã desta segunda-feira (16).

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Segundo o boletim de ocorrência, após o confronto o veículo foi levado para a Delegacia de Polícia Civil de Maracaju, onde os policiais contabilizaram aproximadamente 1083 mil quilos de maconha e 120 unidades de medicamentos de uso veterinário. 

Com isso, foi caracterizado crime de apropriação indébita e adulteração de sinal identificador veicular. 

Confronto 

Por volta das 4h30 da madrugada, os policiais deram ordem de parada ao veículo na MS-164, ainda em Maracaju. Contudo, o motorista acelerou e manobrou a picape em direção a um policial rodoviário federal, invadindo a faixa contrária da pista. 

Com isso, os policiais efetuaram disparos na região dos pneus da picape, mas o veículo não parou e a equipe embarcou na viatura iniciando acompanhamento tático, que perdurou por aproximadamente 500 metros. Logo que a viatura da PRF se aproximou, o traficante imobilizou o veículo no sentido transversal, desembarcou e atirou em direção aos policiais, que haviam acabado de sair da viatura para abordá-lo. 

Diante disso, os policiais revidaram e retornaram para a viatura. Depois, o traficante fugiu em uma região de plantação de soja, momento em que os policiais foram tentar alcançá-lo e após alguns minutos conseguiram se aproximar. 

Contudo, novamente o criminoso atirou contra a equipe, que revidou. Então, o traficante se escondeu na vegetação, os disparos continuaram, momento em que o mesmo foi alvejado e caiu no chão. 

Diante dos fatos, o homem foi desarmado e socorrido ao Hospital Soriano Corrêa da Silva, em Maracaju, para atendimento médico. Porém, ele não resistiu aos ferimentos e foi a óbito na unidade hospitalar.

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