Soldador de Goiás desaparece em Campo Grande e irmão faz apelo: ‘Minha mãe está desesperada’

Irmão relatou que Caio Cesar Alves Soares teve contato com a família pela última vez no início do mês de setembro

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Caio Cesar Alves Soares está desaparecido – (Foto: Arquivo Pessoal)

A família do soldador Caio Cesar Alves Soares, de 36 anos, pede ajuda para encontrá-lo. O trabalhador saiu do interior de Goiás para trabalhar em Campo Grande há cerca de 2 meses e desapareceu há mais de 30 dias.

Conforme relato do irmão de Caio, Maykon Tulio Rodrigues Soares, o irmão deixou a cidade de Cezarina do Goiás para trabalhar como soldador em Campo Grande. Ele foi contratado por um rapaz, que a família desconhece.

Maykon Tulio explica que o irmão manteve contato com a família por cerca de 1 mês e, inclusive, já havia feito outras viagens a trabalho. “Às vezes ele ficava um ou dois dias sem falar com minha mãe, mas sempre voltava depois”, explica. Contudo, no dia do pagamento, em 5 de setembro, Caio desapareceu.

“Achamos estranho porque, no mesmo dia de ele receber, ele sumiu. Antes, saiu pedindo dinheiro para muitas pessoas da minha família”, explica Maykon Tulio.

Os Pix eram no valor de R$ 100 e R$ 150. Em uma das ocasiões, os familiares entraram em contato com um número fornecido como chave Pix. O homem do contato afirmou que mora em Goiás e não conhece o soldador.

Os familiares foram informados pelas autoridades de Mato Grosso do Sul que não há registro da entrada de Caio em nenhum hospital, nem em presídios.

Maykon não sabe o endereço de onde Caio veio trabalhar na Capital sul-mato-grossense, nem tem contato com amigos ou colegas de profissão do soldador. Os familiares tentam contato, mas o telefone está desligado.

O apelo da família é para encontrar o soldador. “Minha mãe está desesperada, ele é o primogênito dela. Ela tem medo de atender telefone ou o interfone da casa dela, com medo de ser alguma notícia ruim sobre ele”, conta.

Informações sobre o paradeiro de Caio Cesar Alves Soares podem ser repassadas ao irmão pelo WhatsApp +32 465 71 24 88, ou para a mãe do soldador, pelo (64) 99231-7410.


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